Nossas soluções

Na Pilar Investimentos você conta com uma plataforma de investimentos completa, com mais de 250 assets, mais de uma centena de opções diárias de papéis de crédito privado, bancos e títulos públicos. Além de uma variedade de operações estruturadas com acesso aos mais renomados ativos do mercado global.

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Renda fixa

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Renda variável

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Fundos de investimento

ícone de um cifrão com um escudo representando derivativos

Derivativos:

Operações estruturadas e mercados futuros

ícone de um cifrão com um cadeado representando renda fixa

  

Renda Fixa

Na renda fixa o investidor é um credor de um determinado emissor, que pode ser: governo, bancos, empresas comerciais, indústrias, serviços etc. O investidor empresta recursos para receber de volta no futuro.

Letra de Crédito do Agronegócio e Imobiliária (LCA e LCI)

As LCA e LCI, são títulos emitidos por uma instituição financeira, utilizados para captar recursos para produtores do agronegócio (LCA) e para a carteira imobiliária (LCI). Possuem isenção de Imposto de Renda para pessoas físicas e são cobertos pelo FGC.

Certificados de Depósito Bancário (CDB)

São títulos emitidos por instituições financeiras bancárias para a captação de recursos de investidores. Possuem cobertura pelo FGC e são tributados conforme alíquota regressiva do Imposto de Renda.

Letras financeiras (LF)

Letras financeiras são títulos emitidos por instituições financeiras, na prática, o investidor empresta recursos aos bancos que, em contrapartida, devolvem essa quantia aplicada acrescida de uma remuneração, de acordo com o prazo do vencimento do título e a remuneração pode variar em função do montante aplicado. Não podem ser resgatados antes do período de 24 meses, são tributados em acordo com a tabela regressiva de Imposto de Renda e não possuem garantia pelo FGC.

Certificado de Registro do Agronegócio e Imobiliário (CRA e CRI)

São títulos emitidos exclusivamente por companhias securitizadoras de direitos creditórios do agronegócio (CRA) e de recebíveis imobiliários (CRI). São isentos de Imposto de Renda para pessoas físicas, não contam com a cobertura do FGC.

Debêntures

As debêntures são valores mobiliários de emissão de companhias abertas. São títulos de dívida emitidos por empresas S/A, estes papéis podem ser isentos ou não de imposto de Renda e não contam com garantia do FGC.

Título Público

Títulos com diferentes tipos de rentabilidade: prefixada, ligada à variação da inflação ou à variação da taxa de juros básica da economia – Selic. Possuem diferentes prazos de vencimento e diferentes fluxos de remuneração. Não possuem cobertura pelo FGC e são tributados conforme alíquota regressiva do Imposto de Renda.

Pagamento de juros

Um título de renda fixa pode prever o pagamento de juros de forma periódica (em datas fixas, semestralmente, anualmente, mensalmente etc.), ou, podem pagar os juros acumulados somente no vencimento do título, estes são conhecidos como “cupom zero”.

Fundo Garantidor de Crédito (FGC)

Alguns ativos emitidos por instituições financeiras possuem proteção pelo FGC, que permite recuperar os depósitos ou créditos mantidos em instituição financeira, até determinado valor, em caso de intervenção, de liquidação ou de falência da instituição vinculada ao FGC.

Imposto de Renda

Fato Gerador

  • Resgate, venda, repactuação do título etc.
  • Pagamento de rendimentos periódicos.
  • Conversão das debêntures em ações. Até a conversão, a debênture conversível é um título de renda fixa.
  • Resgate de operações que combinam diversos produtos (como operações com derivativos) para permitir a obtenção de rendimentos prefixados.

Base de Cálculo: Rendimento da operação, após o desconto do IOF.

Alíquota Regressiva: de 15,00% a 22,50% sobre o rendimento, após dedução do IOF, dependendo do prazo da aplicação:

  • prazo até 180 dias: 22,50%;
  • prazo de 181 até 360 dias: 20,00%;
  • prazo de 361 até 720 dias: 17,50%;
  • prazo acima de 720 dias: 15,00%.
ícone de um gráfico de barras representando renda variável

Renda Variável

Especialistas em Investimentos de Renda Variável

Para alcançar maior estabilidade e obter resultados superiores, é essencial diversificar suas aplicações financeiras. A Pilar Investimentos tem como base a expertise na Bolsa de Valores e nos investimentos em renda variável como um todo, juntamente com uma equipe de assessores altamente competente, pronta para trabalhar em benefício do seu sucesso.

Imposto de renda em operações de Renda Variável

Antecipação de 0,005% e total de 15% sobre o valor total das vendas de ações em um determinado mês, quando superior a R$ 20.000,00, vendas abaixo deste montante, serão isentas de IR.

Para operações de DAY TRADE, a antecipação é de 1% e o total é de 20% sobre o valor total das vendas de ações. Considera-se Day Trade o conjunto de operações iniciadas e encerradas em um mesmo dia.

Considera-se Day trade o conjunto de operações iniciadas e encerradas em um mesmo dia de um mesmo ativo.

 

Compensação de perdas com ganhos em operações de renda variável

Para fins de cálculo e pagamento do imposto de renda mensal sobre os ganhos líquidos nas operações de renda variável, as perdas nos mercados à vista, de opções, futuros, a termo e assemelhados poderão ser compensadas com os ganhos líquidos alcançados no próprio mês ou nos meses seguintes, conseguidos em outras operações realizadas em qualquer uma das modalidades operacionais previstas naqueles mercados.

Calculadora de Imposto de Renda

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A declaração de IR é obrigatória!
A calculadora de Imposto de Renda auxilia você na apuração automática de lucros e prejuízos para você não perder tempo ou ter qualquer insegurança com seu imposto mensal. É possível ter tudo integrado automaticamente se seus ativos estiverem custodiados no modalmais ou se você inserir notas de corretagem de outras corretoras na calculadora. O restante a ferramenta faz sozinha.

Universo Trader

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  • Zeragem de pânico rápida
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Ações ordinárias

Dão direito a voto nas assembleias gerais e participação, não preferencial, na distribuição de resultados da companhia.

BDRs ou Brazilian Depositary Receipts

São certificados lastreados em valores mobiliários de emissão de companhias abertas ou assemelhadas, com sede no exterior, emitidos por instituição depositária no Brasil e negociados na B3.

Ações preferenciais

Sem direito a voto nas assembleias, têm prioridade no recebimento dos dividendos e prioridade no reembolso de capital, no caso da liquidação da companhia.

Bônus de subscrição

São títulos negociáveis emitidos por empresas S.A., dentro do limite de capital autorizado no estatuto, que conferem aos seus titulares o direito de subscrever ações do capital social.

ADRs ou American Depositary Receipts

São certificados de depósitos representativos de valores mobiliários, emitidos por companhias de um determinado país, que não os EUA, e negociados no mercado norte-americano.

ícone de um cifrão com um escudo representando derivativos

Derivativos

Operações estruturadas e mercados futuros  

Derivativos são instrumentos financeiros cujo valor de referência é derivado do valor de um ativo. É um conceito bastante abstrato, mas que faz sentido quando consideramos a sua atuação como hedge, os derivativos nos ajudam a prevenir adversidades futuras ou obter lucros, a ideia é negociar hoje, o preço que os ativos irão atingir em datas futuras, apoiados em projeções de mercado.

Certificado de Operação Estruturada (COE)

O Certificado de Operações Estruturadas (COE) é um investimento que mescla ativos de renda fixa ou renda variável com derivativos. Normalmente, é estruturado com base em cenários de ganhos e perdas selecionados de acordo com o perfil de cada investidor. Ao criar o COE, o emissor estrutura cenários para o desempenho de um ativo ou indexador, que pode ser tanto nacional como internacional, podendo garantir eventual ganho ao investidor, caso esse cenário se concretize.

Uma das vantagens do COE é a possibilidade de investir em instrumentos mais complexos e sofisticados em diferentes mercados, já que o banco emissor se encarrega da seleção e operacionalização. Dessa forma, também oferece o benefício da diversificação do investimento em diferentes instrumentos por meio de um único produto.

 

Swaps

São contratos que envolvem uma troca de indexadores entre duas partes, ou seja, consiste em um acordo para trocarem o risco de uma posição ativa (credora) ou passiva (devedora) em data futura, conforme contratos preestabelecidos.

Sua estrutura é semelhante aos contratos a termo e não existe um ambiente formal de negociação, sendo registrados na Clearing da bolsa (B3). 

Contrato a termo

É o derivativo em que duas partes assumem um compromisso de compra ou venda de um determinado ativo financeiro em uma data futura, a um preço preestabelecido.

Contrato futuro

As operações no mercado futuro são semelhantes ao mercado a termo, porém, estes são negociadas em bolsa, seguindo uma padronização específica com relação às suas características e vencimentos. Esses contratos possuem ajuste diário de seus valores, o que possibilita a liquidação financeira diária de ganhos e perdas das posições. Por outro lado, os participantes precisam depositar garantias que sejam aceitas pela bolsa para poderem realizar suas transações.

No Brasil, o mercado futuro fica concentrado na B3, que oferece diversos contratos, tanto para ativos financeiros de renda fixa quanto de renda variável, moedas e commodities.

Mercado de opções

No mercado de opções, você negocia o direito de comprar ou vender ativos de Bolsa de Valores, com preços e prazos preestabelecidos. Esse tipo de mercado é ideal para quem deseja proteger seu capital contra possíveis prejuízos, já que a Bolsa de Valores está sujeita a oscilações.

Opção de Compra (Call)

A Opção de Compra (Call) dá o direito ao seu titular de compra de um determinado ativo pelo preço de exercício estabelecido na data de contratação da opção. Nesta opção, o comprador pode exercer o direito de exercício a qualquer momento, até a data de vencimento do contrato.

O vendedor (lançador) negocia esta opção mediante o recebimento de parte do valor do contrato de opção. Nesta operação, o vendedor (lançador) assume o compromisso de vender o ativo para o comprador na data de exercício definida.

Opção de venda (Put)

O comprador (titular), ao adquirir esta opção (put), possui o direito de vender o ativo-objeto pelo preço estipulado no momento do contrato da opção. Isso significa que, independentemente do preço que estiver o ativo na data de exercício, o valor de venda será o acordado na data do contrato da opção.

ícone de um cifrão e uma edificação representando Fundos de investimentos

  

Fundos de Investimentos

Fundos são a maior indústria de investimentos do Brasil, naturalmente diversificada, possibilita a alocação de recursos em diferentes classes de ativos. Nós distribuímos mais de 250 Assets em nosso portfólio de fundos.

Arquitetura Aberta

Na XP Investimentos você encontra as maiores e mais conceituadas Assets brasileiras e internacionais, nós distribuímos mais de 250 Assets em nosso portfólio, dentre elas:

Mais de

Assets

ARX Investimentos
Credit Suisse
Opportunity
Verde Asset Management
AZ Quest
JGP
Pimco
Vinci Partners
Brasil Plural
Kapitalo Investimentos
Quantitas
Western Asset
BTG Pactual
Kinea
Rio Bravo
Claritas
Legacy Capital
Trigono Capital
Fundo de Investimento em Cotas (FIC)

Este fundo investe seus recursos em cotas de outros fundos de investimento já constituídos. É um meio bastante comum de aplicação de recursos. 

Fundo de Ações

Nos fundos de ações, o gestor deve aplicar no mínimo 67% do patrimônio do fundo em ações, bônus ou recibos de subscrição, certificados de depósito de ações, cotas de fundos de ações, cotas dos fundos de índice de ações ou BDR Nível II e III.

Fundo de Investimento em Direito Creditório (FIDC)

Esses fundos são constituídos por títulos de crédito originários de operações realizadas nas instituições financeiras, na indústria, em operações de arrendamento mercantil, hipotecas, prestação de serviços e outros títulos que possam ser admitidos como direito de crédito pela Comissão de Valores Mobiliários.

Fundo de Investimento Imobiliário (FII)

São fundos constituídos sob a forma de condomínio fechado, com prazo de duração determinado ou indeterminado, destinam-se à aplicação em empreendimentos imobiliários, o que inclui, além da aquisição de direitos reais sobre bens imóveis, o investimento em títulos relacionados ao mercado imobiliário, como Letras de Crédito Imobiliário (LCIs), Letras Hipotecárias (LHs), cotas de outros FII, Certificados de Potencial Adicional de Construção (Cepacs), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs), e outros ativos previstos na regulamentação da CVM.

Fundos fechados

São fundos com quantidade limitada de cotas e a captação é realizada durante um período predeterminado. O resgate de cotas se dá ao término do prazo de duração do fundo ou em virtude da sua eventual liquidação.
Alguns fundos fechados têm suas cotas negociadas em bolsa de valores. Aqui no Brasil a B3 tem uma quantidade muito grande de fundos de índice e fundos imobiliários, que são os principais fundos fechados, disponíveis para negociação dos cotistas.

Fundo de Renda Fixa

O gestor desta classe de fundos deverá, obrigatoriamente, investir no mínimo 80% da carteira do fundo em ativos relacionados à variação da taxa de juros e/ou de índice de preços.
Podem também receber algumas subclassificações, em função da composição de sua carteira:

  • Curto Prazo;
  • Referenciado;
  • Simples;
  • Dívida Externa.
Fundo de Investimento em Participações (FIP)

Fundos constituídos sob a forma de condomínio fechado, são recursos destinados à aquisição de ações, bônus de subscrição, debêntures simples, outros títulos e valores mobiliários conversíveis ou permutáveis em ações de emissão de companhias, abertas ou fechadas, bem como títulos e valores mobiliários representativos de participação em sociedades limitadas.

Fundo cambial

É recomendado para investidores que buscam preservar o poder de compra de seu patrimônio em moeda estrangeira ao longo do tempo. Indicado também para empresas que necessitam fazer hedge (proteção) no caso de possuírem dívidas em moeda estrangeira.

Estes fundos devem possuir no mínimo de 80% em ativos relacionados à variação de preços de moeda estrangeira ou de cupom cambial, em acordo com o mandato do fundo.

Fundo Multimercado

Nesta classe de fundos, é possível diversificar os ativos em vários fatores de risco, sem compromisso de concentração e nenhuma classe de ativo específica.

Fundo de crédito privado

Para ser considerado um fundo de Crédito Privado, o fundo deve constar em seu regulamento a possibilidade de ter mais de 50% em títulos de emissores privados. Normalmente, estão na classificação de fundos de investimento de renda fixa, mas também podem estar nas categorias de multimercado e cambial.

Fundo de Investimento em Índice de Mercado Exchange-traded Funds (ETF)

Os Fundos de Índice – também conhecidos como Exchange-traded Funds (ETFs) – são constituídos na forma de um condomínio aberto. Seus recursos são destinados à aplicação em carteira de títulos e valores mobiliários que visem refletir as variações e rentabilidade de um índice de referência (benchmark), ou seja, um índice de mercado específico reconhecido pela Comissão de Valores Mobiliários, ao qual a política de investimento do fundo esteja associada.

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