Café com o especialista – 22/03/24

22/03/2024 | Café com o especialista

Café com o especialista - Daniel Pereira - Sócio Fundador

Bom dia!!!

  • O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,75% a 128.158 pontos, o S&P subiu 0,32% a 5.241 pontos, o Nasdaq subiu 0,20% a 16.402 pontos e o Dow Jones subiu 0,68% a 39.781 pontos.
  • O Dólar fechou ontem em alta de 0,09% cotado a R$4,98, o Euro caiu 0,48% cotado a R$5,40 e o Bitcoin caiu 3,40% cotado a R$325.633,00.
  • Os índices futuros em NY operam em alta nesta manhã de sexta-feira, em meio a uma recuperação impulsionada pela sinalização de que o Fed continua planejando cortar seu juros três vezes este ano.
  • Os três principais índices de Nova York fecharam em máximas históricas na última quinta-feira, em meio a uma recuperação que começou após a última decisão do BC americano na quarta-feira.
  • Em destaque, Jerome Powell, presidente do Fed, fala em evento da autoridade monetária sobre as perspectivas das condições económicas e como a experiência na pandemia remodelou a economia e a força de trabalho.
  • As bolsas europeias operam sem direção única nesta sexta-feira, com os investidores ainda repercutindo as decisões de juros de diversos países nos últimos dias. Na véspera diversas bolsas atingiram máxima histórica.
  • O Banco Nacional Suíço surpreendeu os mercados na quinta-feira ao reduzir a sua taxa de juros em 0,25 pontos percentuais, para 1,5%. Já o Banco da Inglaterra manteve as taxas de juros conforme esperado na quinta-feira, mas sugeriu que cortes poderiam estar no horizonte, à medida que a inflação caísse mais rápido do que o previsto. Entretanto, o banco central da Noruega manteve a sua taxa de juro de referência inalterada e previu um único corte no custo dos empréstimos no final do ano.
  • As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira, com perdas na China e em Hong Kong e nova máxima histórica do índice japonês Nikkei.
  • Na China continental, o Xangai Composto caiu 0,95%, a 3.048,03 pontos, à medida que a cautela prevaleceu com os investidores aguardandop a divulgação de indicadores chineses sobre lucro industrial e atividade econômica (PMIs), na próxima semana. Em Hong Kong, o Hang Seng teve queda ainda mais expressiva, de 2,16%, a 16.499,47 pontos.
  • Em Tóquio, o Nikkei subiu 0,18%, a 40.888,43 pontos, encerrando os negócios em patamar recorde pelo segundo pregão consecutivo. Na última terça-feira, o Banco do Japão elevou juros pela primeira vez em 17 anos, mas também prometeu manter condições monetárias acomodatícias.
  • Aqui no Brasil, o presidente Lula continua se reunindo com ministros para melhorar comunicação, enquanto a popularidade do governo declina.
  • Os juros futuros fecharam a quinta-feira em alta, por conta do comunicado do Copom. Os dirigentes ajustaram a sinalização futura para indicar novo corte de 0,50 ponto porcentual apenas para a próxima reunião, deixando o cenário a partir de junho em aberto, o que puxou uma reprecificação nos ativos. A ponta longa avançou em menor intensidade, captando alguma incerteza do cenário fiscal.
  • O governo federal apresenta o Relatório de Avaliação de Receitas e Despesas Primárias do primeiro bimestre deste ano, e durante a apresentação, será informado o valor do bloqueio de despesas no orçamento do governo, que deverá ser de até R$ 3 bilhões. O documento avalia as contas públicas para definição da necessidade de cortar despesas do governo federal para cumprir as regras fiscais. Em indicadores, saem os dados da confiança do consumidor de março.
  • Nas commodities, os preços do petróleo operam em queda, devido à possibilidade de um cessar-fogo em Gaza que poderia aliviar as preocupações geopolíticas no Oriente Médio, enquanto um dólar mais forte e a procura vacilante de gasolina nos EUA também pesaram sobre os preços.
  • As cotações do minério de ferro na China encerrou a semana em alta, devido à crescente expectativa de uma recuperação na demanda chinesa, em meio a sinais de melhora no consumo de aço.

Abraço






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