Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,28% a 136.464 pontos, o S&P subiu 0,42% a 5.621 pontos, o Nasdaq subiu 0,57% a 17.919 pontos e o Dow Jones subiu 0,14% a 40.891 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,07% cotado a R$5,48, o Euro subiu 0,17% cotado a R$6,11 e o Bitcoin subiu 3,54% cotado a R$334.855.
- Os índices futuros dos EUA operam em leve alta nesta quinta-feira, ampliando os ganhos da véspera, após a ata da última reunião do Fed sinalizar redução dos juros na reunião de setembro — se os dados continuarem a chegar conforme o esperado.
- A atenção dos investidores agora está voltado para o discurso de Jerome Powell, presidente do Fed, amanhã no simpósio de Jackson Hole, em meio à expectativa por mais indicações sobre a política monetária americana.
- Os traders estão atualmente precificando uma chance de 100% de um corte na taxa de juros no mês que vem, mas estão divididos quando se trata de quão grande será a redução.
- Na parte de indicadores, os investidores vão analisar a divulgação de dados de auxílio-desemprego semanal, índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) e vendas de casas usadas.
- As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, à medida que os investidores avaliam os dados de atividade empresarial da região e as atas do Fed.
- A atividade empresarial do Japão expandiu em um ritmo mais rápido em agosto, com o PMI subindo para 53,0 de 52,5 em julho.
- Enquanto isso, o PMI da Austrália subiu para 51,4 em agosto, de 49,9 no mês anterior, atingindo uma máxima de três meses e sustentado pela crescente atividade de serviços.
- As bolsas europeias operam em alta nesta quinta-feira, com atas do Fed apontando para corte da taxa de juros em setembro, enquanto investidores esperam dados da confiança do consumidor da zona do euro.
- Os dados de serviços franceses expandiram no ritmo mais rápido em mais de dois anos, enquanto na Alemanha um PMI composto adicionou evidências de que a recuperação do país fracassou.
- As ações da Swiss Re subiram 3,61% após a seguradora relatar um aumento de 16% nos lucros líquidos do primeiro semestre para US$ 2,09 bilhões. Já as ações da Aegon caíram 5,57% após relatar um prejuízo líquido de 65 milhões de euros (US$ 72,41 milhões) no primeiro semestre deste ano.
- Aqui no Brasil, com a agenda esvaziada, os investidores estarão atentos as falas dos membros do BC. O presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, que participa de encontro do Fed em Jackson Hole a partir das 21h (horário de Brasília), enquanto o diretor do BC, Gabriel Galípolo, dará palestras em eventos da Fenabrave (14h30) e FGV (17h00). Já Diogo Guillen participa de evento da PCU-Rio a partir das 11h. Mais cedo, às 9h30, Otávio Damasso dá palestra na ABECIP.
- O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou ontem que a previsão para que as indicações para o Banco Central sejam feitas em agosto depende de uma decisão do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva.
- Na declaração desta quarta-feira, Haddad avaliou que, após o acordo firmado na terça sobre as emendas parlamentares, a votação da desoneração deve avançar.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam com leves perdas à medida que aumentam as expectativas de corte de juros nos EUA.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, impulsionadas pelo novo suporte ao principal setor imobiliário de consumo da China, juntamente com margens crescentes entre as siderúrgicas. Já o minério de ferro de referência SZZFU4 para setembro na Bolsa de Cingapura estava 0,41% mais alto, a US$ 98,7 a tonelada.
Abraço
