Café com o especialista – 01/02/24

01/02/2024 | Café com o especialista

Café com o especialista - Daniel Pereira - Sócio Fundador

Bom dia!!!

  • O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,28% a 127.757 pontos, o S&P caiu 1,61% a 4.845 pontos, o Nasdaq caiu 2,23% a 15.164 pontos e o Dow Jones caiu 0,82% a 38.150 pontos.
  • O Dólar ontem em queda de 0,16% cotado a R$4,94, o Euro caiu 0,23% cotado a R$5,35 e o Bitcoin caiu 1,46% cotado a R$209.529,00.
  • Os índices futuros em NY operam em alta nesta manhã de quinta-feira, recuperando um pouco das fortes perdas do dia anterior.
  • Essas perdas ocorreram depois do presidente do Fed, Jerome Powell, ter desencorajado as esperanças dos investidores de um corte nas taxas já em março. Os futuros do Fed reduziram a probabilidade de uma redução em março para 34%, de 60% pouco antes do anúncio.
  • Na parte corporativa, as empresas de tecnologia Amazon, Apple e Meta reportam resultados após o fechamento do mercado.
  • A maioria das bolsas europeias opera em queda nesta quinta-feira, com os investidores de olho na decisão de política monetária do Banco da Inglaterra. A expectativa é que o BC inglês mantenha as taxas de juro estáveis ​​em 5,25%, mas agentes do mercado estarão atentos aos padrões da votação, às projeções e à linguagem em busca de pistas sobre futuros cortes nas taxas de juros.
  • As bolsas asiáticas fecharam sem direção definida nesta quinta-feira, um dia após o Fed, o banco central dos EUA, indicar que não pretende cortar juros em breve e também em meio a temores persistentes sobre a perspectiva da economia chinesa.
  • Novos dados de atividade manufatureira da China não aliviaram preocupações sobre a segunda maior economia do mundo.
  • Aqui no Brasil, os investidores aguardam pelos dados de inflação ao produtor e do Índice de Gerente de Compras industrial, além da balança comercial.
  • O governo renovou o otimismo de que, neste ano, o patamar de arrecadação se eleve e fique na casa dos 19% do PIB, após a aprovação da agenda de medidas propostas pelo Ministério da Fazenda. Estudo divulgado ontem pela Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda mostra o tamanho do desafio. Em 2023, a participação da receita líquida do governo central atingiu apenas 17,5% do PIB, ante 18,4% registrado em 2022. O cálculo foi feito pela SPE com base nos dados do Tesouro Nacional e da Receita Federal.
  • O receio de que a lei orçamentária de 2024 tenha sido aprovada com um nível de receita superestimada é apontado no mercado como uma das razões para a descrença na meta de déficit zero.
  • Nas commodities, os preços do petróleo sobem após abertura negativa. A commodity registrou em janeiro o primeiro ganho mensal desde setembro, com os EUA e o Irã à beira de um confronto mais direto no Oriente Médio.
  • As cotações do minério de ferro na China fecharam com ligeira baixa.

Abraço






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