Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,13% a 125.970 pontos, o S&P caiu 0,76% a 5.995 pontos, o Nasdaq caiu 1,20% a 19.392 pontos e o Dow Jones caiu 0,28% a 44.422 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,38% cotado a R$5,81, o Euro caiu 1,22% cotado a R$5,98 e o Bitcoin subiu 4,21% cotado a R$593.150,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira após a China aplicar tarifas sobre as importações dos EUA, em retaliação às taxas dos EUA sobre as exportações de Pequim.
- O governo chinês aplicou tarifas de até 15% sobre as importações de carvão e gás natural liquefeito dos EUA, além de um aumento de 10% nos impostos sobre petróleo bruto, equipamentos agrícolas e carros selecionados, a partir de 10 de fevereiro.
- No campo corporativo, a Alphabet, controladora do Google, divulgará seus resultados após fechamento do mercado.
- O presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, disse que o banco central deveria proceder com mais cautela na redução dos custos de empréstimos em meio à crescente incerteza introduzida pela administração Trump. Outros, como Raphael Bostic, Mary Daly e Philip Jefferson, do Fed, devem falar mais tarde hoje.
- As bolsas asiáticas fecharam com alta em sua maioria nesta terça-feira, a depois que Donald Trump suspendeu as tarifas sobre o México por um mês, enquanto o Canadá também disse que o presidente dos EUA havia suspendido as tarifas propostas sobre suas exportações.
- O índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 2,83% enquanto a China impôs tarifas de até 15% sobre importações dos EUA, em resposta às taxas americanas sobre suas exportações. A medida coincide com a nova tarifa de 10% dos EUA sobre produtos chineses. Os mercados chineses seguem fechados pelo Ano Novo Lunar.
- As bolsas europeias operam em baixa nesta terça-feira, apesar da suspensão das tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre produtos do Canadá e do México.
- Os mercados globais caíram na segunda-feira, com os investidores reagindo à decisão de Trump de impor tarifas comerciais ao Canadá, México e China, e ameaçando introduzir taxas sobre produtos da União Europeia e do Reino Unido.
- Aqui no Brasil, as atenções dos investidores se dividem entre a ata do Copom, que deve trazer mais detalhes sobre a decisão de política monetária; o relatório JOLTS, que informará sobre mercado de trabalho nos EUA; e a as primeiras divulgações da temporada de resultados no Brasil.
- Ontem, a baixa da moeda norte-americana, em meio à leitura de que é uma boa notícia haver negociações antes da guerra comercial que se esboça, amplificou o recuo das taxas dos DIs com prazos mais longos.
- Orçamento, atualização da tabela do imposto de renda, segurança pública e o novo Plano Nacional de Educação (PNE) devem dominar os debates e as votações nas comissões e no Plenário do Senado em 2025. O aumento da inflação, o preço dos alimentos, o poder de compra da população e a insegurança nos municípios estão entre as maiores desafios do país, de acordo com senadores que estiveram na sessão solene do Congresso Nacional As informações são da Agência Senado.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam no vermelho, já que Pequim impôs impostos sobre o petróleo bruto e o gás natural liquefeito dos EUA.
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