Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,20% a 123.047 pontos, o S&P subiu 1,12% a 5.843 pontos, o Nasdaq subiu 1,46% a 18.553 e o Dow Jones subiu 1,14% a 43.007 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 2,71% cotado a R$5,76, o Euro subiu 1,28% cotado a R$6,21 e o Bitcoin caiu 5,58% cotado a R$518.021,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em queda nesta quinta-feira, após ensaiar uma recuperação alimentada por expectativas de concessões tarifárias.
- Washington anunciou um adiamento de um mês para as tarifas sobre montadoras cujos carros atendem aos critérios do Acordo Estados Unidos-México-Canadá. Isso alimentou as esperanças dos traders de que Trump possa conceder mais isenções, impulsionando os principais índices acionários.
- Na frente econômica, os investidores estarão atentos aos pedidos semanais de auxílio-desemprego, que serão divulgados nesta quinta. O relatório de folha de pagamento (payroll) de fevereiro será publicado na sexta-feira.
- Já o governador do Fed, Christopher Waller, discursará em um evento do WSJ em Nova York, enquanto o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, falará no The Economic Club de Nova York.
- Além disso, diversas empresas devem divulgar seus resultados trimestrais na quinta-feira, incluindo Macy’s, Broadcom, Costco Wholesale e Hewlett Packard Enterprise.
- As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, impulsionadas por um atraso em algumas tarifas dos EUA sobre o México e o Canadá. O Hang Seng saltou 3,29%, refletindo as expectativas elevadas dos investidores por medidas mais favoráveis que podem ser anunciadas na coletiva de imprensa conjunta dos ministérios do governo chinês em Pequim.
- Na quarta-feira, autoridades chinesas anunciaram uma meta de expansão de cerca de 5% para 2025 em sua sessão parlamentar anual, marcando a primeira vez em mais de uma década que Pequim estabeleceu a mesma meta por três anos consecutivos. O presidente Xi Jinping sinalizou a determinação da China em seguir adiante com uma meta de crescimento ambiciosa este ano, apesar da guerra comercial.
- As bolsas europeias operam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, com investidores à espera da decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). A expectativa é de que o BCE corte sua taxa básica de juros em 25 pontos-base, para 2,5%.
- Na véspera, o DAX, da Alemanha, avançou 3,4%, registrando seu melhor desempenho diário desde novembro de 2022. O otimismo dos investidores foi impulsionado por expectativas de crescimento mais robusto e um aumento expressivo nos investimentos em infraestrutura e defesa. O movimento ocorreu após um acordo histórico entre políticos para reformar as regras de restrição de dívida no país.
- Aqui no Brasil, às 8h, o Antecedente de Emprego, referente a fevereiro, será anunciado, com os investidores atentos a qualquer sinal de mudança no mercado de trabalho. Às 14h30, a divulgação do Fluxo Cambial semanal é esperada para trazer mais informações sobre os fluxos financeiros para o país, impactando a moeda local.
- O Ibama concedeu a licença de perfuração para o campo de Wahoo, permitindo à PRIO iniciar a campanha com a plataforma Hunter Queen. Em resposta, a empresa anunciou um aumento de capital de R$ 2,8 bilhões para financiar projetos estratégicos.
- O senador Otto Alencar (PSD-BA), novo presidente da CCJ do Senado, afirmou que o colegiado não seguirá automaticamente a agenda de Fernando Haddad. Ele destacou que a regulamentação da reforma tributária e a isenção do IR para quem ganha até R$ 5 mil devem avançar sem dificuldades. Entre as prioridades da comissão, citou a reforma eleitoral e o projeto que limita supersalários.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem após caírem nas últimas quatro sessões, já que as tarifas dos EUA sobre o fornecimento de petróleo bruto canadense podem ser aliviadas, mas os investidores continuam cautelosos com as tarifas restantes sobre o México e com os planos dos principais produtores de aumentar a produção.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, à medida que problemas tarifários superam promessas de estímulo de Pequim.
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