Bom dia!!!
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- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,51% a 137.128 pontos, o S&P caiu 0,27% a 6.022 pontos, o Nasdaq caiu 0,50% a 19.616 e o Dow Jones caiu 0,01% a 42.866 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,57% cotado a R$ 5,53, o Euro caiu 0,07% cotado a R$6,36 e o Bitcoin caiu 2,06% cotado a R$ 601.722.
Cenário Externo :
- Os índices futuros de Nova York, operam em baixa nesta quinta-feira (12), enquanto investidores aguardam novos desdobramentos nas negociações comerciais entre Estados Unidos e China — principal foco dos mercados nesta semana. Apesar de um entendimento ter sido alcançado em Londres, o acordo ainda depende da aprovação dos presidentes Donald Trump e Xi Jinping.
- Em uma publicação no Truth Social, na quarta-feira anterior, Trump afirmou: “estamos recebendo um total de tarifas de 55%, a China está recebendo 10%“. Mais tarde, o secretário de Comércio, Howard Lutnick, esclareceu que as tarifas dos EUA sobre produtos chineses permanecerão nos níveis atuais.
- As crescentes tensões entre os EUA e o Irã também estão no radar. Os contratos futuros do petróleo bruto dos EUA subiram mais de 4% na quarta-feira, após Donald Trump manifestar dúvidas sobre a possibilidade de um acordo nuclear entre os dois países.
- Após a inflação ao consumidor (CPI) dos EUA subir 0,1% em maio, abaixo do esperado, investidores agora aguardam a leitura do índice de preços ao produtor (PPI) de maio, prevista para hoje, às 9h30 (horário de Brasília). Economistas consultados pela Dow Jones esperam que o índice apresente um ganho de 0,2% no período.
Veja o desempenho dos mercados futuros:
- Dow Jones Futuro: -0,53%
- S&P 500 Futuro: -0,56%
- Nasdaq Futuro: -0,63%
- As bolsas europeias, abriram em forte baixa, com o índice Stoxx 600 caindo 0,42% e quase todos os setores no vermelho, liderados por viagens, com queda de 1,5%
- O FTSE 100, do Reino Unido, recuou inicialmente após fechar em alta recorde na quarta-feira, mas se manteve levemente positivo depois que dados mostraram uma contração de 0,3% na economia britânica em abril, impulsionada por uma queda recorde nas exportações para os EUA.
Mercados Europeus :
- STOXX 600: -0,69%
- DAX (Alemanha): -1,18%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,02%
- CAC 40 (França): -0,93%
- FTSE MIB (Itália): -1,19%
- Os mercados Asiáticos, fecharam de forma mista, enquanto os investidores avaliavam a declaração do presidente dos EUA, Donald Trump, de que um acordo comercial com a China estava “concluído”.
- Trump sugeriu que as importações chinesas seriam alvo de tarifas de 55%. O secretário de Comércio, Howard Lutnick, confirmou que essas tarifas permaneceriam nesse patamar.
Fechamento Ásia – Pacífico :
- Shanghai SE (China), +0,01%
- Nikkei (Japão): -0,65%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -1,45%
- Kospi (Coreia do Sul): +0,45%
- ASX 200 (Austrália): -0,31%
Cenário Doméstico :
- No Brasil, a agenda econômica desta quinta-feira (12) traz dados importantes que poderão influenciar o humor dos investidores locais. Às 9h, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulga a Pesquisa Mensal de Comércio referente a abril, que traz informações sobre o desempenho do varejo no país. No mesmo horário, também será divulgado o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola, com dados essenciais para o setor agropecuário. Mais tarde, às 10h, a Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulga o Índice de Confiança do Empresário Industrial de junho, que indica o sentimento do setor produtivo.
- Nas commodities, os preços do petróleo recuam nesta quinta-feira, após os contratos futuros do petróleo bruto dos EUA avançarem mais de 4% na véspera, impulsionados por declarações de Donald Trump, que expressou ceticismo sobre a possibilidade de um acordo nuclear entre os dois países.
- As cotações do minério de ferro na China caíram, enquanto mercado aguarda esclarecimentos sobre o progresso das negociações comerciais entre China e EUA.
- Petróleo WTI, -0,91%, a US$ 67,53 o barril
- Petróleo Brent, -0,99%, a US$ 69,08 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,21%, a 704 iuanes (US$ 97,87).
As atenções do mercado estão todas voltadas para a MP da Fazenda, publicada ontem à noite, com as medidas alternativas para substituir o decreto do IOF, que já sofrem forte resistência do Congresso, adicionando incertezas à política fiscal do governo Lula. O novo pacote não trouxe novidades, confirmando as propostas que foram antecipadas pelo ministro Fernando Haddad. Entre os pontos centrais, a alíquota fixa do IOF aplicável ao crédito à pessoa jurídica cai de 0,95% para 0,38%. O IOF sobre a operação de crédito conhecida como risco sacado não tem mais alíquota fixa, apenas a diária, de 0,0082%.
Um abraço,
Danilo Jesus
Head da Mesa de Renda Variável