Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 2,74% a 126.042 pontos, o S&P caiu 0,54% a 6.051 pontos, o Nasdaq caiu 0,66% a 19.903 pontos e o Dow Jones caiu 0,53% a 43.914 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,69% cotado a R$6,01, o Euro subiu 0,50% cotado a R$6,29 e o Bitcoin caiu 0,69% cotado a R$598.096,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta sexta-feira, após o Dow Jones registrar, na véspera sua sexta queda consecutiva e marcando a sequência mais longa de perdas desde abril. A semana encerra sem indicadores importantes para serem apresentados hoje.
- Na semana, o Dow Jones caminha para um declínio de 1,6%, enquanto o S&P 500 aponta para uma queda de 0,6%. Já o Nasdaq apresenta desempenho superior, projetando um avanço semanal de 0,2%.
- Os movimentos de quinta-feira foram influenciados por um relatório do índice de preços ao produtor de novembro, que superou as expectativas. Os pedidos de auxílio-desemprego subiram para 242.000 na semana encerrada em 7 de dezembro, acima das estimativas dos economistas, que apontavam 220.000.
- Um terceiro corte consecutivo na taxa de juros pelo banco central dos EUA é amplamente esperado na próxima semana, após o Banco Central Europeu atender às expectativas com uma redução de um quarto de ponto percentual na taxa de juros e o Banco Nacional Suíço surpreender com uma redução de 50 pontos-base na quinta-feira.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira, com as ações na China e em Hong Kong liderando os declínios da região. Isso ocorreu após a Conferência Central de Trabalho Econômico da China ter terminado sem apresentar detalhes concretos sobre estímulos fiscais, apesar de as autoridades terem prometido impulsionar o consumo. No entanto, a promessa de reduzir as taxas de política monetária, assim como as taxas de reserva dos bancos, levou os rendimentos dos títulos do governo chinês de 10 anos a caírem abaixo de 1,8% pela primeira vez na história.
- As bolsas europeias operam sem direção única nesta sexta-feira, com investidores à espera de dados da produção industrial da zona do euro.
- O Banco Central Europeu cortou os custos de empréstimos em 25 pontos-base, como esperado, e indicou que pode fazer mais cortes em suas próximas reuniões. O Banco Nacional Suíço fez um corte de 50 pontos-base, mais do que o previsto.
- Em indicadores, os investidores estarão atentos às atualizações mais recentes sobre a inflação na França e aos dados trimestrais do Produto Interno Bruto (PIB) do Reino Unido.
- Aqui no Brasil, o mercado estará atento à divulgação de dois indicadores econômicos importantes: às 8h, a Fundação Getulio Vargas (FGV) publica o Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10), que mede a inflação em diferentes setores da economia no período de um mês e às 9h, o Banco Central apresenta o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br) de outubro, usado como uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB).
- Analistas voltaram a alertar sobre o risco de dominância fiscal, com o aumento da Selic pressionando o custo da dívida pública e afetando a sustentabilidade das contas públicas. Apesar de o Brasil ainda não estar em uma situação crítica, há preocupação com o desarranjo fiscal. A reação do mercado ao choque de juros tem sido negativa, com taxas longas subindo. O governo anunciou medidas de contenção de gastos, mas estas ainda são insuficientes para acalmar os investidores. Economistas destacam a necessidade de uma política fiscal mais equilibrada para evitar a dominância fiscal.
- O presidente Lula deve sair da terapia intensiva nesta sexta-feira, após passar por procedimento sem intercorrências para prevenir novo sangramento na cabeça. Seu quadro é considerado “superestável”. A alta está prevista para segunda ou terça-feira da próxima semana.
- Nas commodities, os preços do petróleo caminhavam para um avanço semanal , já que a perspectiva de sanções mais rígidas dos EUA contra o Irã e a Rússia contrariava as preocupações persistentes em torno de um excesso global considerável no ano que vem.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, já que as últimas promessas do principal consumidor, a China, de mais estímulos para sustentar sua economia em dificuldades não impressionaram os investidores. O minério de ferro de referência SZZFF5 para janeiro na Bolsa de Cingapura caía 2,32%, para US$ 103,6 a tonelada.
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