Café com o especialista – 14/01/25

14/01/2025 | Café com o especialista

Café com o especialista Invista com Pilar Investimentos

Bom dia!!!

  • O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,13% a 119.007 pontos, o S&P subiu 0,16% a 5.836 pontos, o Nasdaq caiu 0,38% a 19.088 pontos e o Dow Jones subiu 0,86% a 42.297 pontos.
  • O Dólar fechou ontem em queda de 0,07% cotado a R$6,10, o Euro caiu 0,41% cotado a R$6,22 e o Bitcoin caiu 1,39% cotado a R$571.342,00.
  • Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta terça-feira, com a atenção dos investidores voltada para os dados do índice preços ao produtor de dezembro, que será divulgado às 10h30. A expectativa é de alta 0,3% na comparação com o mês anterior e de 3,4% na base anual. O indicador pode fornecer mais pistas sobre a trajetória da taxa de juros do Fed.
  • O PPI e o relatório do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês), previsto para quarta-feira, serão os principais catalisadores do mercado, enquanto os investidores ainda digerem o relatório de empregos surpreendentemente forte da semana passada.
  • Investidores ainda aguardam comentários do presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, e do presidente do Fed de Nova York, John Williams, hoje.
  • As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta terça-feira, com exceção do índice Nikkei, no Japão, após relatos de que membros da equipe econômica do presidente eleito Donald Trump discutiram uma abordagem gradual para o aumento das tarifas.
  • O vice-governador do Banco Japão (BOJ), Ryozo Himino, indicou que um aumento na taxa de juros pode ocorrer na próxima semana, afirmando que o conselho discutirá o tema. Sua declaração vai além das observações recentes de seu superior sobre a reunião de janeiro. Himino também destacou que a probabilidade de a perspectiva do banco central se concretizar está aumentando gradualmente.
  • As bolsas europeias operam em alta nesta terça-feira, revertendo o sentimento negativo na região, mas os investidores ficarão de olho nos custos de empréstimos de importantes economias europeias nesta semana, dado que os rendimentos dos títulos seguem elevados.
  • Na França, o primeiro-ministro Francois Bayrou deve expor em um discurso os contornos de um acordo para diluir as reformas previdenciárias em troca de apoio da esquerda para aprovar um orçamento.
  • O governo de Bayrou, formado no mês passado após o colapso do governo de seu antecessor, vem tentando obter garantias de alguns partidos da oposição — e dos socialistas em particular — de que não votarão contra seu orçamento para 2025.
  • Aqui no Brasil, a agenda econômica está esvaziada nesta terça, após a divulgação do Relatório Focus na segunda-feira (13). O relatório revelou que as projeções de inflação para 2025 e 2026 voltaram a subir. A estimativa para 2025 passou de 4,99% para 5,00%, enquanto para 2026, a previsão subiu de 4,03% para 4,05%. A mediana da taxa básica de juros (Selic) permaneceu estável em 15% para este ano. Já a previsão para o dólar em 2025 foi mantida em R$ 6,00, enquanto o PIB segue com a projeção de crescimento de 2,02%.
  • O diretor de Política Econômica do Banco Central, Diogo Guillen, afirmou ontem que a política de juros do Brasil está em patamar contracionista e seguirá se tornando mais restritiva. Ele destacou que ainda é cedo para discutir quando o BC poderá interromper o ciclo de alta dos juros, enfatizando que a autarquia se guiará pela meta de inflação. Apesar da Selic a 12,25% ao ano, Guillen mencionou que o consumo das famílias e o desempenho do crédito atenuam os efeitos da política monetária.
  • Nas commodities, os preços do petróleo sobem, mas permanecem perto das máximas de quatro meses, enquanto os mercados avaliam o impacto das sanções à Rússia.
  • As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, depois que dados mostraram que as importações anuais da China da commodity atingiram um recorde e seu superávit comercial disparou.

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