Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou na sexta-feira em alta de 0,26% a 130.987 pontos, o S&P subiu 0,07% a 4.783 pontos, o Nasdaq subiu 0,02% a 14.972 pontos e o Dow Jones caiu 0,31% a 37.593 pontos.
- O Dólar fechou na sexta-feira em queda de 0,37% cotado a R$4,86, o Euro caiu 0,61% cotado a R$5,32 e o Bitcoin caiu 6,50% cotado a R$211.060,00.
- Os índices futuros em NY operam sem direção definida nesta segunda-feira, feriado de Martin Luther King, que mantêm as bolsas de Nova York fechadas hoje.
- A agenda econômica dos EUA da semana é movimentada, com a divulgação de vendas no varejo, produção industrial e mais indicadores.
- os investidores também se preparam para o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. O Fórum começa hoje e é um dos principais focos dos mercados nesta semana. Os principais temas a serem debatidos são a inflação, as cadeias de abastecimento, o comércio global, as mudanças tecnológicas e as guerras no Oriente Médio e na Ucrânia.
- As bolsas europeias operam em queda nesta sexta-feira, revertendo o tom positivo observado no final da semana passada, num contexto de confiança de que os bancos centrais começarão a cortar as taxas de juro muito rapidamente este ano, à medida que a inflação recua.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção definida nesta segunda-feira, em meio a especulação sobre os próximos passos da política monetária da China após a manutenção de taxas de juros locais.
- Contrariando expectativas de redução, o banco central chinês deixou inalteradas hoje as taxas de juros de sua linha de crédito de médio prazo (de 1 ano) e de contratos de recompra (repos) reversa de 7 dias, em 2,5% e 1,8%, respectivamente.
- Em Taiwan as ações subiram depois que os eleitores concederam ao Partido Democrático Progressista um terceiro mandato presidencial consecutivo.
- Aqui no Brasil, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, se reunirá hoje com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, para discutir a Medida Provisória sobre a reoneração da folha.
- O orçamento da União para 2024 deve ter cerca de R$200 bilhões a mais que em 2023 e aumenta o desafio de equilibrar as contas públicas mesmo tendo mais dinheiro disponível e flexibilidade nas regras fiscais. Com isso o Poder Executivo continuará a lidar com uma apertada margem de escolha nos gastos, porque as despesas obrigatórias continuam crescendo e R$ 53 bilhões são alocados por senadores e deputados federais, por meio de emendas parlamentares — valor que cresceu 45% em relação ao ano passado. Além disso a Secretatira de Orçamento Federal diz que uma única lei de 2023, a Lei Complementar 201 que obriga a União a compensar os estados pela perda de arrecadação de ICMS, vai impactar em quase R$22 bilhões as contas do governo neste ano.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em baixa, devido ao risco de interrupção do fornecimento no Oriente Médio, após os ataques das forças dos EUA e do Reino Unido para impedir a milícia Houthi no Iémen de atacar navios no Mar Vermelho.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em queda, atingindo a mínima de 3 semanas, com o principal consumidor, a China, desafiando as expectativas do mercado e mantendo sua taxa de juros de médio prazo.
Abraço