Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,13% a 119.221 pontos, o S&P subiu 1,22% a 4.426 pontos, o Nasdaq subiu 1,15% a 13.783 pontos e o Dow Jones subiu 1,26% a 34.408 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,09% cotado a R$4,80, o Euro subiu 1,04% cotado a R$5,26 e o Bitcoin subiu 1,75% cotado a R$123.125,00.
- Os índices futuros de NY operam em alta nesta manhã de sexta-feira, ampliando os ganhos da véspera, com os investidores apostando que os aumentos das taxas de juros estão chegando ao fim depois que o Fed anunciou que não aumentaria as taxas em sua reunião desta semana e que talvez tenha somente mais dois aumentos.
- Os investidores também aguardam pelos dados de confiança do consumidor e a fala do diretor do Fed, Christopher Waller.
- As bolsas asiáticas fecharam com alta nesta sexta-feira, com os investidores repercutindo a decisão do Banco do Japão de não alterar sua taxa básica de juros, que está em -0,1%.
- No Japão, as ações reverteram as perdas anteriores e fecharam o dia em alta, com o Nikkei fechando em alta de 0,66%, aos 33.706,08 pontos.
- O S&P/ASX 200, da Austrália, subiu 1,06% e fechou em 7.251 pontos, maior ganho diário em dois meses.
- O Kospi, da Coreia do Sul, subiu 0,66% e fechou em 2.625 pontos, quebrando dois dias consecutivos de perdas.
- O Índice Hang Seng, de Hong Kong, subiu 0,82%, estendendo seu rali depois de ganhar mais de 2% ontem, enquanto as ações da China continental também fecharam em alta. O Shanghai Composite subiu 0,63% para terminar em 3.272,33 pontos.
- As bolsas europeias operam em alta nesta sexta-feira, com os investidores digerindo o aumento de juros do BCE e a inflação ao consumidor da zona do euro.
- A inflação da região ficou estável na base mensal e teve alta de 6,1% na base anual, ficando em linha com as expectativas dos mercado.
- Aqui no Brasil, os investidores aguardam pela divulgação do indicador de atividade econômica do Banco Central, referente a abril. Esse indicador é considerado uma proxy do PIB e a expectativa do mercado é de uma alta de 0,20%.
- O secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda, Guilherme Mello, disse ontem, que cresceu a probabilidade de o IPCA deste ano terminar perto de 5% ou mesmo abaixo deste nível. Se este novo cenário for confirmado, o IPCA ficará dentro do intervalo de metas de inflação perseguida pelo Banco Central este ano, que é de 1,75% a 4,75%, afirmou. “É até possível que haja o cumprimento da meta, que não era mais esperado”, ressaltou.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em baixa, mesmo com otimismo com a demanda Chines e um dólar mais fraco.
- As cotações do minério de ferro na China registraram leve alta, com o crescimento industrial mais fraco do que o esperado na China.
Abraço