Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou na sexta-feira em alta de 2,64% a 128.957 pontos, o S&P subiu 2,13% a 5.639 pontos, o Nasdaq subiu 2,61% a 17.754 e o Dow Jones subiu 1,65% a 41.488 pontos.
- O Dólar fechou na sexta-feira em queda de 1,00% cotado a R$5,74, o Euro caiu 0,67% cotado a R$6,25 e o Bitcoin subiu 3,30% cotado a R$483.309,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta segunda-feira, com investidores à espera da decisão do FOMC, que se reúne nesta semana. A expectativa é de que o Fed mantenha a taxa de juros no intervalo atual, entre 4,25% e 4,50%. No entanto, o mercado já precifica um possível início do ciclo de cortes a partir da reunião de 18 de junho. Segundo a ferramenta FedWatch, do CME Group, há uma probabilidade de 57,7% para um corte de 25 pontos-base nessa data, com projeção de pelo menos mais um ajuste da mesma magnitude até o fim do ano.
- Também pesa sobre o mercado o comentário feito pelo secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, no domingo sobre não haver “nenhuma garantia” de que a maior economia do mundo evitará a recessão, apenas uma semana após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter se recusado a descartar uma possibilidade.
- Os dados de vendas no varejo e de manufatura dos EUA, previstos para segunda-feira, também são relevantes, pois podem oferecer mais clareza sobre a saúde da maior economia do mundo antes da decisão do Fed.
- As bolsas asiáticas fecharam com alta nesta segunda-feira, após a China anunciar no domingo que adotará medidas para reavivar o consumo, aumentando a renda da população. Outras ações incluem a estabilização dos mercados de ações e do setor imobiliário, além da oferta de incentivos para elevar a taxa de natalidade.
- As vendas no varejo da China aumentaram 4,0% no período de janeiro a fevereiro em relação ao ano passado, em comparação com o crescimento de 3,7% ano a ano em dezembro e em linha com as estimativas da Reuters.
- As bolsas europeias operam sem direção única nesta segunda-feira, com os investidores analisando o plano da Alemanha de elevar significativamente o endividamento estatal para fortalecer a defesa e impulsionar o crescimento econômico.
- Aqui no Brasil, os investidores esperam para às 8h25, o Banco Central do Brasil divulgar o relatório Focus, com projeções semanais para a economia. Em seguida, às 9h, será anunciado o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) referente a janeiro, fornecendo uma visão do desempenho do PIB do país.
- O setor público consolidado registrou um superávit primário de R$ 104,1 bilhões em janeiro, o maior da série histórica iniciada em 2002, segundo o Banco Central. O resultado foi impulsionado pelo governo central, que teve superávit de R$ 83,1 bilhões, enquanto estados e municípios somaram R$ 22 bilhões. Apesar disso, economistas alertam para o risco de deterioração fiscal ao longo do ano, com projeção de déficit de R$ 50 bilhões em 2025. A dívida pública bruta caiu para 75,3% do PIB.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem depois que os Estados Unidos prometeram continuar atacando os houthis do Iêmen até que o grupo alinhado ao Irã encerre seus ataques ao transporte marítimo. O petróleo também se beneficiou do otimismo de que a demanda do maior importador, a China, aumentará.
- As cotações do minério de ferro na China recuaram à medida que dados imobiliários chineses aumentaram preocupações com a demanda.
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