Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,18% a 135.118 pontos, o S&P subiu 0,13% a 5.633 pontos, o Nasdaq caiu 0,52% a 17.592 pontos e o Dow Jones subiu 0,55% a 41.622 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 1,03% cotado a R$5,51, o Euro caiu 0,57% cotado a R$6,13 e o Bitcoin caiu 4,60% cotado a R$318.118,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta terça-feira, véspera do provável primeiro corte da taxa de juros do Fed em cinco anos, com a atenção voltada para os números do varejo dos EUA, que serão divulgados hoje.
- As vendas no varejo americano poderão fornecer pistas sobre a saúde da maior economia mundo e, consequentemente, impactar na decisão do Fed de amanhã. A opinião nos mercados está dividida entre as expectativas de que o BC americano cortará os juros em 25 ou 50 pontos-base.
- Além dos dados do varejo, investidores esperam por dados de estoques empresariais e produção industrial nos Estados Unidos de agosto, juntamente com o Índice de Mercado Imobiliário da Associação Nacional de Construtores de Moradias de setembro.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta terça-feira, com Nikkei caindo mais de 1% com fortalecimento do iene, enquanto os investidores aguardam o Fed iniciar seu ciclo de flexibilização monetária.
- Os mercados da Coreia do Sul, China continental e Taiwan estavam fechados devido a um feriado.
- As bolsas europeias operam em alta nesta terça-feira, à medida que investidores esperam o conjunto final de dados econômicos dos EUA que podem determinar o tamanho do corte da taxa de juros do Fed amanhã.
- No campo corporativo, as ações do Commerzbank atingiram uma alta de 12 anos com relatos da Bloomberg de que o UniCredit está buscando aprovação do Banco Central Europeu para construir uma participação de 30% na empresa.
- Aqui no Brasil, o relatório Focus do Banco Central indicou na véspera que a mediana das projeções do mercado para a inflação em 2024 foi de 4,30% para 4,35% e em 2025 passou de 3,92% para 3,95%. Em ambos os casos acima dos 3% da meta perseguida pelo BC, numa indicação de que as expectativas de inflação seguem desancoradas.
- Entre os fatores que alimentam a pressão inflacionária para os próximos meses estão o crescimento da economia brasileira, que tem surpreendido os analistas, e os eventuais efeitos da seca que atinge o país sobre os preços de alimentos e energia.
- A Vale, BHP e Samarco poderão fechar um acordo global de reparação e compensação pelo rompimento de barragem em Mariana (MG) que envolveria pagamentos totais de R$ 167 bilhões, incluindo dinheiro novo, obras a cargo das mineradoras e pagamentos já realizados, disse na segunda-feira o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam perto da estabilidade após alta da véspera, com o mercado observando as preocupações com a produção dos EUA após o furacão Francine e as expectativas de menores estoques de petróleo bruto nos EUA.
Abraço
