Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou na sexta-feira em queda de 0,10% a 128.151 pontos, o S&P subiu 0,12% a 5.303 pontos, o Nasdaq caiu 0,07% a 16.686 pontos, e o Dow Jones subiu 0,34% a 40.003 pontos.
- O Dólar fechou na sexta-feira em queda de 0,55% cotado a R$5,10, o Euro caiu 0,49% cotado a R$5,55 e o Bitcoin subiu 2,09% cotado a R$341.714,00.
- Os índices futuros dos EUA operam com leve alta nesta manhã de segunda-feira, após o Dow Jones fechar acima do nível de 40.000 pontos pela primeira vez na sexta-feira. Os nomes de inteligência artificial devem roubar a cena nesta semana, com o evento Microsoft Build, de terça a quinta-feira, e os resultados fiscais do primeiro trimestre da Nvidia, previstos para quarta-feira.
- Os investidores aguardam para quarta-feira a divulgação da ata do FOMC do Fed, detalhando a decisão que optou pela manutenção dos juros nos EUA no patamar atual (em primeiro de maio). Mesmo antes da divulgação, o documento já afeta os rendimentos dos Treasuries. Os yields do Tesouro dos EUA subiram nesta sexta-feira.
- O abrandamento dos preços ao consumidor em abril aumentou as expectativas de que o banco central dos EUA poderá cortar as taxas duas vezes este ano, começando em setembro. Mas os operadores também estão cautelosos com o fato de que isso dependerá de as pressões sobre os preços continuarem a diminuir nos próximos meses.
- Hoje, as atenções dos investidores se voltam para falas de integrantes do Fed, que devem ajudar os investidores a calibrarem as apostas de juros nos EUA.
- As bolsas europeias operam em leve alta nesta segunda-feira, depois de uma forte série de ganhos ter tropeçado no final da semana passada.
- As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta segunda-feira, com as chinesas ampliando ganhos ainda em reação a uma série de medidas anunciadas por Pequim para reavivar o setor imobiliário.
- No fim da semana passada, o governo chinês anunciou um audacioso plano em nova tentativa de recuperar o mercado imobiliário, que há anos enfrenta uma série crise. Hoje, o banco central chinês (PBoC) deixou suas principais taxas de juros – as chamadas LPRs – inalteradas por mais um mês. A LPR de 5 anos é a taxa de referência para hipotecas.
- Aqui no Brasil, a agenda de indicadores ficará mais esvaziada, com destaque para os dados de arrecadação de abril. No fim da semana, serão apresentados os dados de transações corrente e de investimentos diretos no país. O Itaú projeta um déficit em conta corrente de US$ 2,1 bilhões, considerando o déficit anterior de US$ 200 milhões no mesmo mês de 2023. O investimento estrangeiro direto deve trazer resultado positivo de US$ 5,1 bilhões, com superávit de US$ 69 bilhões em 12 meses.
- Além disso, a Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgará a segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) de maio, na segunda-feira.
- No campo político, a expectativa é que os esforços continuem focados em medidas de auxílio ao estado do Rio Grande do Sul diante das enchentes. A discussão sobre a folha de pagamento seguirão para empresas e municípios, uma vez que é possível que a desoneração para 17 setores seja mantida por agora. Nesse cenário, haveria aumento gradual da alíquota a partir do próximo ano.
- Nas commodities, os preços do petróleo caem após abertura positiva, em meio à incerteza política nos principais países produtores depois que o presidente do Irã morreu em um acidente de helicóptero e o príncipe herdeiro saudita cancelou uma viagem ao Japão, citando problemas de saúde com o rei.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam com alta, em meio ao otimismo com as mais recentes medidas de apoio da China ao seu setor imobiliário atingido pela crise, que responde por um grande volume de minério de ferro. O minério de ferro de referência de junho (SZZFM4) na Bolsa de Cingapura estava 1,4% mais alto, a US$ 119 a tonelada.
Abraço