Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,23% a 136.087 pontos, o S&P CAiu 0,20% a 5.597 pontos, o Nasdaq CAiu 0,33% a 17.817 pontos e o Dow Jones CAiu 0,15% a 40.835 pontos.
- O Dólar fechou ontem em ALTA de 1,35% cotado a R$5,48, o Euro subiu 1,73% cotado a R$6,10 e o Bitcoin subiu 1,38% cotado a R$325.915.
- Os índices futuros dos EUA operam sem direção única nesta quarta-feira, enquanto investidores aguardam a ata da última reunião do Fed, bem como as revisões dos dados do mercado de trabalho americano em busca de mais informações sobre cortes nas taxas de juros.
- Sinais de fraqueza na revisão anual das folhas de pagamento dos EUA pelo Escritório de Estatísticas Trabalhistas (BLS) podem apontar para a necessidade de cortes agressivos nos juros pelo Fed e trazer à tona memórias do colapso do mercado no início de agosto, após um relatório decepcionante sobre as folhas de pagamento (payroll).
- O Goldman Sachs e o Wells Fargo esperam que as revisões preliminares mostrem que o crescimento das folhas de pagamento no ano até março foi pelo menos 600 mil mais fraco do que o estimado atualmente.
- Um corte na taxa de juros pelo Fed em setembro já foi totalmente precificado pelos mercados há muito tempo, mas a dúvida é sobre se será em 25 ou 50 pontos-base. De acordo com a ferramenta FedWatch da CME, a probabilidade é de 67,5% para o primeiro e 32,5% para o último.
- As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em baixa nesta quarta-feira, depois que os principais índices dos EUA, o S&P500 e o Nasdaq, interromperam uma sequência de oito dias de ganhos.
- Na frente de dados, as exportações do Japão aumentaram 10,3% ano a ano abaixo das expectativas de 11,4% enquanto e as importações cresceram 16,6% e ficaram acima do esperado de 14,9%. Com isso o Japão teve um déficit comercial de 621,84 bilhões de ienes (US$ 4,28 bilhões), um valor maior do que os 330,7 bilhões de ienes esperados pelos economistas.
- As bolsas europeias operam ligeiramente em alta nesta quarta-feira, recuperando-se cautelosamente após interromper uma longa sequência de vitórias na véspera, com foco voltado para ata do Fed nos EUA.
- Aqui no Brasil, com agenda de indicadores esvaziada, as atenções dos investidores se concentram na divulgação da ata do Fed e para revisão dos dados do mercado de trabalho dos EUA nos últimos 12 meses até março.
- Os investidores também seguem de olho nos próximos passos do Comitê de Política Monetária (Copom), do Banco Central. Termômetros desse movimento, as taxas dos DIs de curto prazo fecharam a terça-feira em baixa, com investidores reduzindo as apostas de que o BC elevará a taxa básica Selic em setembro. Isso aconteceu após declarações consideradas mais brandas por parte do presidente da autarquia, Roberto Campos Neto, sobre a política monetária. Ele repetiu, ao O Globo, uma mensagem recente de autoridades do BC de que a autarquia subirá a Selic se for necessário, mas ponderou que o cenário internacional melhorou.
- O Senado aprovou nesta terça projeto que prevê a retirada gradual da desoneração da folha de pagamentos de setores da economia e alguns municípios e também aponta fontes de recursos para servirem de compensação para o período de vigência do benefício.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam perto da estabilidade, devido a um aumento nos estoques de petróleo bruto dos EUA e expectativas de que as tensões no Oriente Médio estão diminuindo após uma visita de mediadores à região.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam com alta, à medida que medidas imobiliárias de suporte no principal consumidor, a China, reacenderam as esperanças de melhora na demanda nos próximos meses. O minério de ferro de referência SZZFU4 para setembro na Bolsa de Cingapura subiu 2,09%, para US$ 97,5 a tonelada.
Abraço