Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 1,22% a 132.156 pontos, o S&P subiu 0,25% a 5.733 pontos, o Nasdaq subiu 0,56% a 18.075 pontos e o Dow Jones subiu 0,20% a 42.208 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 1,30% cotado a R$5,46, o Euro caiu 0,74% cotado a R$6,10 e o Bitcoin caiu 0,11% cotado a R$350.425,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quarta-feira, após o Dow Jones e o S&P 500 terem renovado suas máximas históricas na véspera. O Nasdaq também subiu e está a menos de 4% de seu recorde. Todos três principais índices estão prestes a encerrar setembro em alta, apesar dos temores de desaceleração econômica que persistem após o corte de juros do Fed da semana passada. Com o início do ciclo de afrouxamento monetário, a atenção dos investidores se volta cada vez mais para os dados da economia americana.
- Os investidores estão aguardando comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, na quinta-feira, bem como dados sobre a métrica de preço preferencial do Fed na sexta-feira para mais pistas sobre a profundidade das reduções de juros futuras.
- Os investidores aumentaram suas apostas para mais de três quartos de um ponto de flexibilização da política até o fim do ano nos EUA, sugerindo que pelo menos mais um grande corte está reservado.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira, com a bolsa da China liderando os ganhos, impulsionada pelas medidas de estímulo anunciadas por Pequim um dia antes.
- Os mercados chineses dispararam na terça-feira após o banco central do país anunciar uma série de medidas de estímulo econômico. O HSI, de Hong Kong, registrou seu melhor desempenho em sete meses, enquanto o CSI 300, da China continental, obteve seu maior ganho diário em mais de quatro anos.
- As bolsas europeias operam em baixa nesta quarta-feira, reduzindo os ganhos da sessão anterior devido às medidas de estímulo chinesas.
- Já o Banco Central da Suécia cortou as taxas de juros em 25 pontos-base, para 3,25%, e sugeriu que a taxa básica de juros poderia ser reduzida ainda mais nas duas reuniões de política monetária restantes deste ano.
- Aqui no Brasil, os olhares se voltam para o Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), considerado a prévia oficial da inflação no Brasil. A expectativa é de alta de 0,27% na comparação mensal.
- Na ata do Copom, o BC informou que a alta da Selic foi retomada com base em três pontos: um cenário que demanda política monetária mais contracionista, uma percepção de que o início do ajuste deveria ser gradual e uma discussão sobre ritmo, magnitude do ciclo e sua comunicação. “Em virtude das incertezas envolvidas, o Comitê preferiu uma comunicação que reforça a importância do acompanhamento dos cenários ao longo do tempo, sem conferir indicação futura de seus próximos passos, insistindo, entretanto, no seu firme compromisso de convergência da inflação à meta”. O teor duro da ata do Copom, somado aos comentários de Campos Neto sobre exageros na curva, favoreceu a queda firme das taxas dos DIs, em especial entre os contratos a partir de 2026.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam com baixa, devido à diminuição do entusiasmo pelo estímulo econômico na China, embora um relatório da indústria mostrando queda nos estoques de petróleo bruto e combustível dos EUA tenha apoiado o mercado.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta nesta quarta, uma vez que uma nova série de políticas de flexibilização monetária da China, impulsionou o sentimento do mercado, enquanto a menor oferta global também deu suporte.
- Já o minério de ferro de referência SZZFV4 para outubro na Bolsa de Cingapura subia 1,7%, a US$ 96,35 a tonelada.
Abraço
