Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou na sexta-feira em alta de 0,32% a 135.608 pontos, o S&P subiu 1,15% a 5.635 pontos, o Nasdaq subiu 1,47% a 17.878 pontos e o Dow Jones subiu 1,14% a 41.175 pontos.
- O Dólar fechou na sexta-feira em queda de 1,97% cotado a R$5,48, o Euro caiu 1,24% cotado a R$6,13 e o Bitcoin subiu 3,32% cotado a R$349.221.
- Os índices futuros dos EUA operam em leve alta nesta segunda-feira, depois que Jerome Powell, presidente do Fed, indicou na semana passada que os cortes nas taxas de juros estavam próximos. Embora Powell não tenha sido específico sobre quando o primeiro corte pode acontecer, a FedWatch Tool do CME Group mostra que os traders esperam um corte na reunião do Fed de setembro.
- As atenções dos investidores nesta semana se voltam para apresentação do PIB do 2º trimestre, na quinta-feira, com expectativa do mercado de ficar em 2,8%, e para dados de inflação PCE, na sexta-feira, com expectativa de alta mensal de 0,05% para os gastos mensais e 0,02% para o rendimento pessoal.
- Na parte corporativa, o resultado da Nvidia deve movimentar o mercado.
- As bolsas asiáticas fecharam mistas nesta segunda-feira, com investidores divididos entre as crescentes tensões no Oriente Médio e o otimismo com a sinalização de corte de juros nos Estados Unidos.
- Enquanto isso, o Banco Popular da China deixou a taxa de seus empréstimos de política de um ano, ou a linha de crédito de médio prazo, em 2,3%, após cortar a taxa em 20 pontos-base em julho. A decisão ressalta a abordagem cautelosa de Pequim em apoiar a economia, mesmo com o país relatando uma rara contração nos empréstimos bancários em meio à fraca demanda.
- As bolsas europeias operam sem direção única nesta segunda-feira, com investidores avaliando as perspectivas de um de conflito mais amplo no Oriente Médio. A liquidez está reduzida, já que os mercados do Reino Unido estão fechados para um feriado.
- Na frente econômica, os dados de inflação da zona do euro devem ser divulgados na sexta-feira e serão observados de perto em busca de pistas sobre se o Banco Central Europeu cortará ainda mais as taxas no mês que vem.
- Aqui no Brasil, teremos a divulgação de notas do BC sobre Investimento Direto no País (IDP) e transações correntes. A expectativa de analistas é que haja um déficit de US$ 3,5 bilhões em conta concorrente. Na semana, ainda teremos a divulgação de dados do mercado de trabalho, como o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) e a Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílio (PNAD Contínua) na quinta e na sexta. A estrela dos indicadores, contudo, será o Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA-15), na quarta-feira.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam com ganhos em meio a temores de escalada dos conflitos no Oriente Médio, enquanto iminentes cortes nas taxas de juros dos EUA melhoraram as perspectivas econômicas e de demanda por combustível globais.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam com alta expressiva, apoiados por um dólar mais fraco e pela perspectiva de aumento da demanda por aço na próxima temporada de pico de construção na segunda maior economia do mundo. Já o minério de ferro de referência SZZFU4 para setembro na Bolsa de Cingapura subiu 3,2%, para US$ 99,15 a tonelada.
Abraço
