Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,02% a 124.799 pontos, o S&P caiu 1,59% a 5.862 pontos, o Nasdaq caiu 2,78% a 18.544 e o Dow Jones caiu 0,45% a 43.239 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,45% cotado a R$5,83, o Euro caiu 0,37% cotado a R$6,06 e o Bitcoin subiu 0,31% cotado a R$491.794,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta sexta-feira, com investidores de olho no índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE), o indicador de inflação preferido do Fed, que deve influenciar a próxima decisão sobre juros do banco central.
- Os investidores têm consistentemente aumentado suas apostas em uma postura mais moderada do Fed. Os dois cortes de juros de 0,25 ponto percentual, recentemente incorporados às expectativas do mercado, agora são considerados mais prováveis para junho e setembro.
- Além disso, o mercado acompanha de perto a imposição de tarifas pelo presidente Donald Trump. Ele anunciou que as tarifas de 25% sobre o Canadá e o México entrarão em vigor a partir de 4 de março, enquanto as importações chinesas estarão sujeitas a uma taxa adicional de 10%. Economistas alertam que essas medidas podem prejudicar o crescimento dos EUA, agravar a inflação e possivelmente desencadear recessões no México e no Canadá.
- A divulgação de tarifas adicionais sobre importações chinesas por Trump aumenta o risco de Pequim intensificar suas retaliações e uma espiral de tensões entre as duas maiores economias do mundo.
- As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta sexta-feira, após o presidente dos EUA, Donald Trump, confirmar que as tarifas sobre as importações do México e do Canadá serão aplicadas e entrarão em vigor na próxima semana.
- Além disso, Trump disse que a China, que já enfrenta tarifas de 10% dos EUA sobre seus produtos, também será cobrada uma tarifa adicional de 10% na mesma data.
- As bolsas europeias operam em baixa nesta sexta-feira, depois que Trump ameaçou mais uma vez impor tarifas à União Europeia.
- Após conversas com o primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, em Washington na quinta-feira, Trump deu a entender que a Grã-Bretanha pode conseguir evitar seu regime de tarifas.
- Na frente de dados, o mercado aguarda as vendas no varejo alemão em janeiro, os números da inflação francesa e uma atualização do Índice Nacional de Preços de Moradias da Grã-Bretanha.
- Aqui no Brasil, os dados econômicos desta sexta-feira começam com a divulgação, do Índice de Confiança Empresarial e do Indicador de Incerteza da Economia, ambos referentes a fevereiro. Os números ajudam a medir a percepção dos empresários sobre o ambiente de negócios e a sensibilidade do mercado a variáveis econômicas. Ainda pela manhã, sai o Balanço Orçamentário de janeiro, trazendo informações sobre as contas públicas no início do ano.
- O Brasil registrou déficit em transações correntes de US$ 8,655 bilhões em janeiro, acima da projeção de US$ 8,3 bilhões, informou o Banco Central. O saldo negativo acumulado em 12 meses atingiu 3,02% do PIB.
- O governo central registrou superávit primário de R$ 84,882 bilhões em janeiro, o maior da série histórica iniciada em 1997, segundo o Tesouro Nacional. O resultado ficou abaixo da projeção de R$ 88,450 bilhões do mercado. Nos 12 meses até janeiro, o governo acumulou déficit de R$ 42,176 bilhões (0,32% do PIB), com destaque para o déficit do Regime Geral de Previdência Social (R$ 307,284 bilhões).
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em baixa, caminhando para sua primeira queda mensal desde novembro, já que a incerteza sobre o crescimento econômico global e a demanda por combustível devido às ameaças tarifárias de Washington e novos sinais de desaceleração econômica dos EUA superaram as preocupações com a oferta.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam no vermelho, pressionadas pelas preocupações com tarifas dos EUA e pelos crescentes atritos comerciais contra as exportações de aço chinesas.
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