Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou na quarta-feira em queda de 0,87% a 122.707 pontos, o S&P caiu 0,74% a 5.267 pontos, o Nasdaq caiu 0,58% a 16.921 pontos e o Dow Jones caiu 1,06% a 38.442 pontos.
- O Dólar fechou na quarta-feira em alta de 1,07% cotado a R$5,21, o Euro subiu 0,51% cotado a R$5,63 e o Bitcoin caiu 0,53% cotado a R$350.847,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em queda nesta manhã de sexta-feira, ampliando as perdas da véspera, quando foram pressionados por quedas nas ações de empresas de tecnologia após uma previsão decepcionante de resultado trimestral da Salesforce. O S&P 500 e o Nasdaq caminham para encerrar uma sequência de vitórias de cinco semanas, enquanto o Dow Jones caminha para a segunda semana consecutiva de perdas, à medida que o aumento dos rendimentos do Tesouro pesam sobre o sentimento dos investidores.
- O índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês), indicador de inflação preferido do Fed, concentra todas as atenções de hoje, último pregão de maio. O indicador é visto como importante para definir o ritmo de corte de juros nos Estados Unidos. Além dos dados inflação, investidores aguardam falas do presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, em evento.
- As bolsas europeias operam ligeiramente em alta nesta sexta-feira, ampliando os ganhos da sessão anterior, enquanto os investidores repecurtem dados de inflação da região, que subiu 2,6% em maio. Economistas consultados pela Reuters previam um aumento de 0,1 ponto percentual em relação ao valor de abril de 2,4%.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira, à medida que investidores digeriam uma enxurrada de dados da região. Os números da produção industrial do Japão mostraram uma queda surpreendente de 0,1% em abril em relação ao mês anterior, contra uma pesquisa da Reuters que previa um aumento de 0,9%.
- Outro conjunto de dados mostrou que o núcleo da inflação na capital do Japão, Tóquio, subiu 1,9% em maio, em linha com as expectativas da pesquisa da Reuters. Já o índice de produção industrial da Coreia do Sul subiu 2,2% na comparação mensal em abril, em uma base com ajuste sazonal, superando a expectativa de uma pesquisa da Reuters de um aumento de 1,1%.
- Dados da China mostraram que o seu setor industrial contraiu inesperadamente em maio, com o índice oficial de gestores de compras (PMI, na sigla em inglês) a situar-se em 49,5, face a 50,4 em abril.
- Aqui no Brasil, na volta do feriado de Corpus Christi, a Bolsa brasileira deve buscar fechar o gap em relação aos ganhos de 0,67% do índice Dow Jones Brazil Titans 20 ADR e de 0,52% do EWZ, principal ETF brasileiro negociado no mercado americano, na véspera. Os ativos brasileiros também deve repercutir a contração da atividade industrial da China em maio.
- O retorno da taxação sobre as compras internacionais de até US$ 50, com alíquota de 20%, pode ter efeito fiscal “relevante” e gerar R$ 1,3 bilhão para os cofres da União neste ano. O cálculo considerou, para a conta, que a arrecadação seria impactada a partir de julho, uma vez que a taxa ainda não foi aprovada pelo Senado, apenas pela Câmara. A previsão é de que os senadores apreciem a matéria na próxima semana.
- Para 2025, a estimativa é que a taxação pode render até R$ 2,7 bilhões em receitas, considerando as projeções de crescimento do PIB nominal.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam com baixa, à medida que investidores digerem comentários das autoridades do Fed, que disseram que era muito cedo para começar a considerar cortes nas taxas de juros, e após um aumento surpreendente nos estoques de gasolina dos EUA que pesou sobre o mercado.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam no vermelho, com a redução da demanda no curto prazo e dados desanimadores sobre as fábricas chinesas pesando sobre o sentimento.
Abraço