Fundos de tijolo (ou de renda): São os que investem em ativos reais – ou seja, em imóveis de fato. Esses são os que costumam ganhar com aluguéis. Embora pareçam uma categoria homogênea, as carteiras podem apresentar diferenças marcantes. Alguns aplicam em vários empreendimentos, em diferentes regiões, enquanto outros se concentram em um só imóvel. Alguns se focam em determinados tipos de empreendimentos – como escritórios, prédios, industriais, galpões logísticos, hotéis, shopping centers, hospitais, escolas, agências bancárias, entre outras possibilidades. E há os que fazem um mix dessas opções na carteira.
Fundos de papel (ou de recebíveis): Esses fundos compram títulos ligados ao mercado imobiliário, no lugar dos imóveis em si. Podem constar nas carteiras: Letras de Crédito Imobiliário (LCI), Letras Hipotecárias (LH), cotas de outros fundos imobiliários, Certificados de Potencial Adicional de Construção (CEPAC), Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRI), cotas de certos tipos de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC), além de valores mobiliários (Ações) de emissores com atividades preponderantes permitidas aos fundos imobiliários.
Fundos híbridos: Mesclam, na carteira, tanto papéis do segmento imobiliário (outros fundos imobiliários, LCIs, CRIs e entre outros) quanto investimentos em imóveis diretamente.
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