Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou na sexta-feira em alta de 0,03% a 118.977 pontos, o S&P caiu 0,77% a 4.348 pontos, o Nasdaq caiu 1,01% a 13.492 pontos e o Dow Jones caiu 0,65% a 33.727 pontos.
- O Dólar fechou na sexta-feira em alta de 0,12% cotado a R$4,78, o Euro caiu 0,50% cotado a R$5,20 e o Bitcoin subiu 3,62% cotado a R$147.951,00.
- Os índices futuros de NY operam em queda nesta manhã de segunda-feira, com os investidores aguardandonovos dados econômicos à procura de informações sobre a situação da economia americana.
- Os investidores também aguardam os comentários dos palestrantes do Fed, incluindo o presidente Jerome Powell, para novos detalhes sobre novos aumentos de juros que os formuladores de políticas indicaram que provavelmente serão necessários para reduzir a inflação.
- As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta segunda-feira, com exceção do Kospi, da Coreia do Sul, seguindo o movimento de Wall Street da sexta-feira.
- O índice Hang Seng, de Hong Kong, caiu 0,4% e ampliou as perdas da semana passada.
- As ações da China continental caíram após o retorno de um feriado de dois dias, com o índice de Shanghai fechando em queda de 1,48%, para 3.150 pontos.
- No Japão, o Nikkei fechou em queda de 0,25% aos 32.698 pontos e registrando a terceira queda consecutiva.
- As bolsas europeias operam em queda nesta segunda-feira, após uma abertura positiva, com a maioria dos setores registrando perdas.
- As ações de produtos químicos lideraram os ganhos marginais com uma alta de 0,7%, enquanto os bancos registram as maiores perdas com uma queda de 1,2%.
- No fim de semana, a Europa viu uma breve rebelião do grupo militar privado Wagner na Rússia, elevando os preços do petróleo na segunda-feira.
- Aqui no Brasil, os investidores aguardam, para amanhã, a divulgação da ata da mais recente reunião do Copom, na qual a taxa Selic foi mantida em 13,75% ao ano pela sétima vez consecutiva. A ata deve trazer a visão do Copom sobre a persistência de incertezas em relação ao arcabouço fiscal, a evolução do cenário externo, a dinâmica do crédito doméstico e como tudo isso pode impactar a calibragem da política monetária.
- Na quarta-feira, o CMN vai estipular a meta de inflação para o Brasil em 2026 e deve reafirmar a dos anos de 2024 e 2025.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam com leve alta, com os investidores avaliando se haverá mais consequências de uma tentativa de insurreição na Rússia que poderia interromper o fornecimento de energia de uma das maiores nações produtoras de petróleo do mundo.
- As cotações do minério de ferro na China recuaram na sessão de hoje.
Abraço
