Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,28% a 113.284 pontos, o S&P caiu 0,13% a 4.258 pontos, o Nasdaq caiu 0,12% a 13.220 pontos e o Dow Jones caiu 0,03% a 33.119 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,31% cotado a R$5,17, o Euro subiu 0,63% cotado a R$5,45 e o Bitcoin caiu 0,85% cotado a R$142.062,00.
- Os índices futuros de NY operam em leve alta nesta sexta-feira, com os investidores refletindo os dados conflitantes do mercado de trabalho americano enquanto aguardam para as 09h30 (horário de Brasília) a divulgação do payroll, que pode ser um definidor para os mercados globais.
- A expectativa do mercado é de criação de 170 mil vagas e uma taxa de desemprego de 3,7%. Após a divulgação dos dados, os investidores terão informações para recalibrar suas apostas para os próximos passos do Fed. Se o número de criação de empregos vier abaixo do esperado, pode reforçar esperada desaceleração da economia e sustentaria a manutenção da taxa de juros pelo Federal Reserve.
- As bolsas europeias operam em alta nesta sexta-feira, com os investidores aguardando a divulgação dos dados de payroll nos EUA.
- O índice pan-europeu Stoxx 600 subiu 0,5% , com ações puxadas ações de seguradoras, que avançavam 1,2%, e com a maioria dos setores em alta. Depois da alta no início da sessão de ontem, os papéis do setor de alimentos e bebidas caiam mais de 1,6% durante a manhã.
- As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira, com exceção da Nikkei, que perdeu 0,26%. A diminuição da pressão causada pelos Treasuries yields e as expectativas para payroll puxaram os índices ligeiramente para cima, com HSI subindo 1,58% enquanto Kospi avançou 0,21% e ASX 200 cresceu 0,41%.
- Aqui no Brasil, o Ibovespa encerrou o dia com queda de 0,28%, em seu pior nível desde junho, acompanhando o cenário exterior mas também por motivos próprios. Para hoje, o índice deverá seguir o humor dos EUA, dependendo do número que for apresentado às 9h30.
- A despeito da desconfiança de agentes do mercado e da pressão de distintos atores políticos, a equipe econômica do governo do presidente Lula tem batido o pé para a hipótese de alterar a meta de zerar o déficit primário em 2024, indicada nas peças orçamentárias em tramitação no Congresso Nacional. O secretário-executivo do Ministério do Planejamento e Orçamento, Gustavo Guimarães, não esconde o desconforto com as especulações excessivas sobre uma possível flexibilização precoce da meta logo no primeiro ano de vigência do novo arcabouço fiscal e seus riscos para a desancoragem de expectativas dos agentes econômicos. Mas não descarta a possibilidade no futuro, caso todos os esforços tenham sido mobilizados e as alternativas à disposição se esgotem.
- Nas commodities, os preços do petróleo iniciam o dia em leve alta, após fortes recuos nas últimas sessões e em caminho de uma expressiva desvalorização na semana, com os temores sobre a demanda sendo o grande vetor para baixa nas últimas sessões.
- No mercado de minério de ferro, em Cingapura, o contrato futuro operava estável, a US$ 114,80 por tonelada. A bolsa chinesa de Dalian retoma negócios na próxima segunda-feira.
Abraço