Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 1,08% a 126.803 pontos, o S&P caiu 0,54% a 4.570 pontos, o Nasdaq caiu 0,84% a 14.185 pontos e o Dow Jones caiu 0,11% a 36.204 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 1,39% cotado a R$4,95, o Euro subiu 1,00% cotado a R$5,36 e o Bitcoin subiu 5,03% cotado a R$206.845,00.
- Os índices futuros de NY operam em queda nesta manhã de terça-feira, com os investidores alterando o fico para os números de vagas de emprego nos EUA, relatório JOLTS, que será divulgado ainda hoje, e mais importante ainda para os números das folhas de pagamento não-agrícolas, payroll, que será divulgado na sexta-feira.
- A expectativa dos investidores é de que o Fed mantenha as taxas inalteradas na reunião da próxima semana. Os futuros de taxas de juros sugerem uma probabilidade de 58% de o BC americano começar a cortar as taxas até março de 2024. A resiliência em qualquer um dos indicadores, Jolts ou Payroll, poderá diminuir as apostas de cortes de juros pelo Fed no início do próximo ano.
- No campo corporativo, as ações do GitLab saltaram 16%. A plataforma de desenvolvimento de software de código aberto superou os resultados no terceiro trimestre e emitiu fortes projeções para o trimestre atual.
- As bolsas europeias operam sem direção definida nesta terça-feira, com os investidores diminuindo o ímpeto que tiveram em novembro, à espera de novos dados.
- O Stoxx 600 caiu 0,10% no início das negociações, uma vez que os setores foram negociados de forma mista. As ações de petróleo e gás subiram 0,35%, enquanto as ações de mineração caíram 1,15%. As ações de telecomunicações foram as que mais movimentaram, com a Ericsson subindo 9% depois de fechar um acordo com a AT&T para construir uma grande rede de telecomunicações usando a tecnologia ORAN, enquanto a Nokia despencou 9,7%.
- As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta terça-feira, com os investidores repercutindo notícias não tão positivas.
- A bolsa de Sydney caiu, após o Banco Central da Austrália manter juros, mas não descartar novas altas, a depender do quadro nos indicadores.
- Na China a Bolsa de Xangai registrou baixa de 1,67%, em 2.972,30 pontos e a Bolsa de Shenzhen, de menor abrangência, caiu 1,95%, a 1.930,12 pontos, influenciadas por temores sobre o crescimento da China, mesmo após medidas recentes do governo para apoiar o quadro. Quase todos os setores encerraram no vermelho em Xangai, com ações de software e hardware entre os piores desempenhos. Beijing Kingsoft Office Software caiu 2,65% e iFlytek teve baixa de 3,85%. Após o fechamento chinês, a Moody’s reafirmou o rating da China em A1, mas alterou a perspectiva de estável para negativa. A agência alertou para o endividamento de governos locais e estatais, que para ela fará com que o governo central tenha de apoiá-los, com potencial piora no quadro fiscal.
- Aqui no Brasil, os investidores estarão atentos ao presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, que fará palestra em evento promovido pelo Jota, em Brasília.
- Os investidores tamém esperam pelos dados do PIB do terceiro trimestre que será apresentado às 9h. A expectativa do mercador é de queda de 0,2% na base trimestral e alta anual de 1,9%.
- A CCJ da Câmara deve discutir, hoje, a PEC que reduz de 44 horas para 36 horas a carga horária de trabalho semanal. Na CCJ, os deputados analisam apenas a constitucionalidade da proposta. Se o texto receber o aval dos parlamentares, ele segue para uma comissão especial, responsável por analisar o conteúdo da proposta. Se aprovada, a nova regra entraria em vigor apenas dez anos após ser promulgada.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem em meio à incerteza sobre os cortes voluntários de produção por parte da OPEP+ e à medida que a tensão contínua no Médio Oriente estimulava preocupações com a oferta.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam com baixa, devido aos temores persistentes da supervisão dos mercados pela China para garantir a estabilidade de preços, embora analistas tenham alertado que a tendência de queda pode ser de curta duração.
Abraço