Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,68% a 131.084 pontos, o S&P subiu 0,45% a 4.740 pontos, o Nasdaq subiu 0,61% a 14.905 pontos e o Dow Jones subiu 0,01% a 37.306 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,65% cotado a R$4,90, o Euro caiu 0,49% cotado a R$5,35 e o Bitcoin subiu 1,63% cotado a R$208.015,00.
- Os índices futuros em NY operam em leve alta nesta manhã de terça-feira, com os investidores aguardando pelas falas do presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, já que a agenda de indicadores está relativamente fraca.
- Os investidores também aguardam pelos dados do início de construções de novembro.
- As bolsas europeias operam em alta nesta terça-feira, com os investidores de olho na inflação da Zona do Euro. A expectativa do mercado é de uma queda mensal de 0,5%, mas alta anual de 2,4%.
- Os investidores da região também estão de olho no ministros das finanças e governadores dos bancos centrais do Grupo dos Sete países industrializados que estarão reunidos hoje.
- A maioria das bolsas asiáticas fechou em alta nesta terça-feira, com destaque para o Nikkei, do Japão, que subiu mais de 1% depois que o banco central do país deixou a principal taxa básica inalterada em sua última reunião do ano.
- O Banco do Japão não alterou a sua política de taxas de juro negativas, mantendo a taxa de juro de referência em -0,1%. Além disso, também manteve inalterada a sua posição relativa à política de controle da curva de rendimentos e também alertou sobre “incertezas extremamente altas” que afetam a economia do Japão, dizendo que o núcleo da inflação permanecerá acima de 2% durante todo o ano fiscal de 2024.
- Aqui no Brasil, os investidores aguardam pela ata do Copom que deve trazer mais indicações sobre o cenário que o Banco Central considera para os próximos passos da política monetária brasileira.
- O Congresso Nacional convocou sessão conjunta para hoje, às 12 horas, para analisar o projeto da Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLN 4/23), aprovado na semana passada pela CMO.
- O presidente do BC, Roberto Campos Neto se reúne com Fernando Haddad, Ministro da Fazenda, no final da tarde no Edifício-Sede do Banco Central, em Brasília. Mais tarde, Campos Neto concederá palestra em evento promovido pelo Correio Braziliense.
- A varejista “Americanas” encaminhou um acordo preliminar com bancos e fundos que representam mais de 60% de seu endividamento total – valor que desconsidera dívidas entre empresas do mesmo grupo econômico (“intercompany”) –, indicando que o plano de reestruturação tem maioria para ser aprovado na assembleia geral de credores (AGC) prevista para 14h de hoje. Para que o plano de RJ seja aprovado, a AGC precisa contar com mais da metade dos créditos de cada classe (trabalhista, detentores de garantias reais, sem garantias (quirografários) e pequenas e microempresas), computados pelo valor total da dívida. Caso a assembleia não registre esse quórum mínimo, haverá uma segunda convocação no dia 22 de janeiro. Independentemente da data da votação, o fato é que a Americanas já possui acordo de suas principais dívidas. Os cinco maiores credores da varejista – Bradesco, Santander, BTG Pactual, Itaú e Safra, que possuem cerca de R$ 16,5 bilhões a receber da varejista – assinam o documento. Banco do Brasil, Caixa, Banco Votorantim, ABC Brasil e fundos administrados pelo BTG e Itaú também são algumas das instituições que aderiram ao plano de apoio à reestruturação.
- Nas commodities, os preços do petróleo recuam, enquanto os petroleiros evitavam o Mar Vermelho após ataques intensificados de militantes Houthi apoiados pelo Irã na região, que interromperam as rotas marítimas internacionais.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam com leves perdas, com mais trabalhos de manutenção entre as siderúrgicas chinesas reduzindo a demanda, embora estoque baixo e perdas limitadas na reposição de estoque no inverno.
Abraço