Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 1,06% a 129.593 pontos, o S&P subiu 0,82% a 6.084 pontos, o Nasdaq subiu 1,77% a 20.035 pontos e o Dow Jones caiu 0,22% a 44.149 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 1,30% cotado a R$5,97, o Euro caiu 1,62% cotado a R$6,26 e o Bitcoin subiu 3,19% cotado a R$603.354,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quinta-feira, após Nasdaq Composite, focado principalmente em ações de tecnologia, ter fechado acima do nível de 20.000 pontos pela primeira vez na véspera.
- Um dia após a inflação ao consumidor (CPI) praticamente consolidar as apostas de um corte na taxa de juros na reunião do Fed na próxima semana, os dados de inflação ao produtor (PPI) ganham destaque hoje bem como os pedidos por Seguro desemprego semanal.
- Os dados de negociação de futuros de fundos do Fed refletem uma probabilidade de quase 99% de que os formuladores de política monetária do banco central americano reduzirão as taxas de juros.
- Na temporada de balanços, a gigante dos chips Broadcom, a empresa de móveis para casa RH e varejista Costco Wholesale devem publicar seus resultados após o fechamento dos mercados.
- Pedidos semanais de auxílio-desemprego também são esperados na sessão de hoje.
- As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, impulsionados pelas expectativas de novas medidas de estímulo por parte de Pequim e pela possibilidade de um corte de juros pelo Fed, o que reforçou o sentimento positivo.
- Os traders aguardam detalhes da Conferência Central de Trabalho Econômico, evento de dois dias na China, que deve traçar as políticas econômicas para o próximo ano, após sinais de estímulo emitidos pelas principais lideranças do país.
- As bolsas europeias operam em alta nesta quinta-feira, enquanto investidores aguardam as decisões sobre juros do Banco Central Europeu (BCE) e do Banco Nacional Suíço. Ao mesmo tempo, a possibilidade de novas tarifas dos EUA em janeiro e as crises políticas em curso na Alemanha e na França — o centro econômico da zona do euro — aumentam as incertezas no cenário.
- O BCE deve cortar as taxas de juros pela quarta vez neste ano, afrouxando as restrições à economia em dificuldades da região, já que a inflação se aproxima de 2%, de acordo com uma pesquisa da Bloomberg com analistas. Economistas também esperam que o Banco Nacional Suíço reduza os custos de empréstimos no mesmo dia.
- Aqui no Brasil, o mercado deve repercutir, nesta quinta-feira, a decisão do Copom do Banco Central, de elevar a taxa básica, a Selic, em 1 ponto percentual, de 11,25% para 12,25% ao ano. A decisão foi unânime. No comunicado, o colegiado do BC antecipou mais dois aumentos de mesma intensidade nas próximas reuniões, de janeiro e março, elevando a taxa para 14,25% ao ano. A decisão marcou a despedida de Roberto Campos Neto do comando do colegiado do BC. A partir de janeiro de 2025, o posto será ocupado por Gabriel Galípolo, nome de confiança do presidente Lula.
- Hoje, o mercado aguarda a divulgação, às 9h, pelo IBGE dos dados de Vendas no Varejo referentes a outubro, dados que ajudam a avaliar a saúde do consumo interno no Brasil.
- A Base Exchange, nova bolsa de valores no Rio de Janeiro, começará seus testes em 2025, controlada pelo Mubadala de Abu Dhabi. Inicialmente, negociará ações, fundos imobiliários e ETFs, com planos de expansão para futuros e derivativos. A B3, sediada em São Paulo, vê o lançamento como uma forma de competição, mas alerta para impactos em liquidez e custos de transação. O prefeito do Rio sancionou redução de impostos, apoiando a iniciativa. Apesar do apoio, analistas discutem a viabilidade de duas bolsas diante do cenário econômico desafiador, com foco em juros elevados e desafios fiscais.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem, enquanto os traders digerem comentários dos EUA sinalizando possíveis restrições mais rígidas aos fluxos russos e iranianos. A OPEP cortou suas previsões de crescimento da demanda para 2025 pelo quinto mês consecutivo na quarta-feira, o maior valor até agora.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, enquanto os investidores aguardavam pistas sobre flexibilização da política em uma importante reunião econômica no principal país consumidor, a China. O minério de ferro de referência SZZFF5 para janeiro na Bolsa de Cingapura subia 1,02%, a US$ 105,65 a tonelada.
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