Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,23% a 127.601 pontos, o S&P caiu 0,43% a 6.118 pontos, o Nasdaq caiu 0,47% a 19.962 e o Dow Jones caiu 1,01% a 44.177 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,38% cotado a R$5,70, o Euro subiu 0,33% cotado a R$5,99 e o Bitcoin subiu 1,58% cotado a R$560.531,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em sem direção única nesta sexta-feira, após a queda dos principais índices de Nova York na véspera, pressionados pela fraca perspectiva de lucros do gigante varejista Walmart, que gerou preocupações sobre a demanda do consumidor.
- As tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, continuam a deixar varejistas e consumidores preocupados sobre o que será impactado nos próximos meses. O comunicado do Walmart sobre sua perspectiva para 2025 desencadeou uma ampla queda do mercado na quinta-feira, e a empresa citou a incerteza tarifária como um fator.
- Em indicadores, os investidores aguardam pela divulgação do índice de gerente de compras (PMIs, na sigla em inglês) de fevereiro e pelos dados da confiança do consumidor.
- As bolsas asiáticas fecharam majoritariamente em alta nesta sexta-feira, com destaque para as ações de tecnologia chinesas que tiveram o maior salto em três anos, depois que o otimismo em relação ao setor foi impulsionado pelos lucros do Alibaba.
- As ações da Alibaba listada em Hong Kong subiram 14,7% após um aumento significativo no lucro da empresa no trimestre de dezembro, impulsionado pelo crescimento em sua divisão de Cloud Intelligence e setor de comércio eletrônico.
- Já a inflação japonesa acelerou mais do que o esperado. Os preços ao consumidor, excluindo alimentos frescos, subiram 3,2% em relação ao ano anterior em janeiro, o maior ganho desde junho de 2023. Isso apoia as apostas para mais aumentos de taxas pelo Banco do Japão (BOJ), com os traders precificando uma chance de aproximadamente 84% de um aumento de 25 pontos-base em julho.
- As bolsas europeias operam em alta nesta sexta-feira, com investidores observando a Alemanha de perto. A aliança conservadora, que deve obter a maioria dos votos na eleição de domingo, é a favor de manter o freio da dívida intacto, embora seu líder Friedrich Merz tenha sinalizado que estaria aberto a ajustá-lo.
- A zona do euro e a Grã-Bretanha receberão os números do PMI de fevereiro antes dos EUA no final do dia, o que pode começar a mostrar o impacto das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, à medida que as empresas se apressam para enviar os pedidos antes que sintam o impacto das taxas de importação.
- Aqui no Brasil, a Receita Federal divulga, às 10h30 desta sexta-feira, os dados da arrecadação tributária de janeiro, um indicador que ajuda a medir o desempenho das contas públicas no início do ano. O resultado pode trazer sinais sobre a atividade econômica e a capacidade do governo de cumprir suas metas fiscais, especialmente em um momento de discussões sobre ajuste nas despesas e necessidade de aumento na arrecadação.
- A Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado descartou a necessidade de contingenciamento em 2025 para cumprir a meta fiscal, mas apontou que o governo precisará bloquear R$ 18,6 bilhões em recursos. O relatório de fevereiro também estima um déficit primário de R$ 71 bilhões (0,56% do PIB), que cai para R$ 26,9 bilhões (0,21% do PIB) ao excluir precatórios, mantendo-se dentro da margem de tolerância da meta fiscal. Apesar disso, a IFI alerta que o Brasil ainda está distante de alcançar o superávit primário necessário para estabilizar a dívida pública. O relatório também projeta que a inflação de 2025 deve superar o teto da meta de 4,5%.
- A Lojas Renner divulgou nesta quinta-feira que vai recomprar cerca de R$1 bilhão em ações, após registrar lucro líquido de R$487,2 milhões no quarto trimestre, recuo de 7,5% ano a ano e abaixo da expectativa média do mercado.
- Nas commodities, os preços do petróleo recuam, mas caminham para um ganho semanal, já que a queda nos estoques de gasolina e destilados dos EUA aumentou as expectativas de demanda sólida, enquanto as preocupações com interrupções no fornecimento na Rússia deram suporte.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, com perspectiva de demanda mais forte e esperanças de estímulo da China.
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