Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,34% a 125.236 pontos, o S&P subiu 0,24% a 6.047 pontos, o Nasdaq subiu 0,97% a 19.404 pontos e o Dow Jones caiu 0,29% a 44.782 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 1,13% cotado a R$6,07, o Euro subiu 0,28% cotado a R$6,37 e o Bitcoin caiu 0,66% cotado a R$578.810,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta terça-feira, com os investidores atentos ao relatório JOLTS de outubro sobre vagas de emprego, considerado um prelúdio para o aguardado relatório mensal de folhas de pagamento (payroll), que será divulgado na sexta-feira.
- Os investidores também aguardam pelas falas da governadora do Fed, Adriana Kugler, e do presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, programados para o período da tarde.
- As apostas em um corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros na reunião de 18 de dezembro aumentaram, atingindo 75% na ferramenta FedWatch da CME, acima dos 66% registrados no dia anterior e dos 52% da semana passada.
- As bolsas asiáticas fecharam com alta nesta terça-feira, acompanhando os ganhos em Wall Street depois que o S&P 500 e o Nasdaq Composite atingiram novos recordes e e à medida que as novas restrições dos EUA ao acesso chinês a componentes vitais de chips e IA provaram ser menos punitivas do que o temido.
- As ações da China também reverteram perdas anteriores após notícias de que os principais líderes do país planejam iniciar uma importante conferência anual de trabalho econômico na próxima quarta-feira para mapear metas de crescimento e planos de estímulo para 2025.
- As bolsas europeias operam em alta nesta terça-feira, enquanto a França permanece no centro das atenções. O governo francês enfrenta grande instabilidade, com moções de desconfiança apresentadas tanto pela direita quanto pela esquerda, tornando sua queda quase certa.
- O primeiro-ministro Michel Barnier tentou aprovar um projeto de lei de previdência social no parlamento sem votação, colocando a frágil coalizão na quarta-feira como o primeiro governo francês forçado a sair desde 1962.
- O movimento aprofunda a crise política na Europa neste final de ano, com a Alemanha enfrentando eleições antecipadas após o colapso de seu governo. A situação ocorre em um momento crítico, em que Donald Trump se prepara para retornar à Casa Branca, sinalizando a possibilidade de impor tarifas significativas à região devido à alegada insuficiência de compras de carros e produtos agrícolas dos Estados Unidos.
- Aqui no Brasil, os investidores aguardam a divulgação dos números do PIB do terceiro trimestre, previsto para hoje, que deve revelar que a economia brasileira continua a crescer de forma robusta, embora com uma desaceleração em relação ao ritmo do trimestre anterior. As projeções de analistas indicam uma expansão entre 0,6% e 1%, abaixo dos 1,4% registrados no segundo trimestre deste ano, o que reflete uma base de comparação mais elevada, tornando o crescimento atual mais moderado. Espera-se que os setores de indústria e serviços mostrem resultados positivos, enquanto a agropecuária deverá registrar retração. No lado da demanda, o crescimento será impulsionado pelo aumento do consumo, favorecido pela alta na renda e no crédito, e pelos investimentos, que também devem contribuir para o desempenho do trimestre.
- A Vale realizará sua reunião anual com investidores e analistas do mercado de capitais hoje, em Nova Iorque, nos Estados Unidos. No evento, conhecido como Vale Day, a mineradora deve apresentar sua agenda estratégica, com ênfase em suas prioridades, como a promoção da mineração sustentável, soluções de baixo carbono e disciplina operacional. Analistas do Itaú BBA esperam que a empresa revele detalhes sobre o plano “Vale 2030” e explique sua estratégia para manter a flexibilidade operacional e fornecer minério de alta qualidade ao mercado, compensando o esgotamento de recursos na indústria.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem enquanto os investidores observavam as pistas sobre os planos de fornecimento da OPEP+ antes de uma reunião importante nesta quinta-feira.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta pela terceira sessão consecutiva, em meio a expectativas de mais estímulo econômico e reposição sazonal de estoques de siderúrgicas no maior consumidor, a China. O minério de ferro de referência para janeiro < SZZFF5 > na Bolsa de Cingapura operava estável em US$ 104,6 a tonelada, após atingir o maior nível desde 8 de novembro, a US$ 105,2 a tonelada.
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