Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 1,32%% a 123.932 pontos, o S&P caiu 1,57% a 4.983 pontos, o Nasdaq caiu 2,15% a 15.268 e o Dow Jones caiu 0,84% a 37.646 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 1,47% cotado a R$5,99, o Euro subiu 1,86% cotado a R$6,57 e o Bitcoin caiu 1,13% cotado a R$464.833,00.
- Os índices futuros dos EUA operam sem direção única nesta quarta-feira, com a entrada em vigor das tarifas recíprocas impostas pelo presidente Donald Trump, incluindo alíquotas de até 104% sobre produtos chineses. A medida mantém vivos os temores de recessão e abala uma ordem comercial global consolidada há décadas.
- O agravamento do conflito comercial — com Trump elevando as tarifas sobre produtos chineses para até 104% — gerou críticas de investidores, como Bill Ackman, e levou economistas do JPMorgan e do Goldman Sachs a revisarem para cima a probabilidade de uma recessão nos EUA. O cenário também tende a dificultar a resposta do Fed, caso as tarifas pressionem a inflação.
- Os mercados depositaram suas esperanças nas negociações, mas até agora parece que Washington e Pequim estão caminhando para um confronto.
- Além da implementação de tarifas, os investidores ficarão de olho na ata da reunião do Fed, que será divulgada às 15h (horário de Brasília).
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quarta-feira, refletindo a entrada em vigor das tarifas específicas por país impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
- As tarifas adicionais impostas por Trump entraram em vigor, somando-se à tarifa básica de 10% já implementada no sábado. Com isso, alguns produtos chineses passam a ter uma tarifa cumulativa de até 104%.
- As bolsas europeias operam em forte baixa nesta quarta-feira, pressionadas pelo início da vigência das tarifas específicas dos EUA, enquanto os mercados tentam sustentar o otimismo da sessão anterior.
- O desconforto com as consequências das tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, e as medidas retaliatórias dos parceiros comerciais dos EUA pesaram sobre os mercados, à medida que as preocupações sobre o anúncio de mais taxas aumentaram e a incerteza persistiu.
- Aqui no Brasil, a agenda econômica desta quarta-feira começa com a divulgação dos juros e do spread bancário referentes a fevereiro, às 8h30. Às 9h, os investidores acompanham os dados de vendas no varejo e os preços ao produtor, indicadores que ajudam a medir o ritmo da atividade econômica e possíveis pressões inflacionárias. No período da tarde, o Banco Central divulga o fluxo cambial semanal, às 14h30.
- Enquanto os agentes econômicos monitoram os dados, o ambiente permanece instável por causa da escalada da guerra comercial entre China e Estados Unidos. O temor de desaceleração global, na véspera, derrubou os preços das commodities e penalizou ações ligadas ao minério de ferro e petróleo, que têm forte peso no Ibovespa.
- Nas commodities, os preços do petróleo caíram para o menor nível em mais de quatro anos no início do pregão desta quarta devido às preocupações com a demanda, alimentadas por uma guerra tarifária crescente entre os EUA e a China, as duas maiores economias do mundo, e uma perspectiva de aumento da oferta.
- As cotações do minério de ferro na China caíram para mínima de 6 meses e meio com intensificação da guerra comercial global.
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