Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,76% a 125.572 pontos, o S&P subiu 0,67% a 6.066 pontos, o Nasdaq subiu 0,98% a 19.714 pontos e o Dow Jones subiu 0,38% a 44.470 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,13% cotado a R$5,78, o Euro caiu 0,37% cotado a R$5,96 e o Bitcoin subiu 1,83% cotado a R$563.766,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira, com as atenções voltadas para o testemunho do presidente do Fed, Jerome Powell, perante o Congresso americano a partir das 12h (horário de Brasília). As declarações de Powell podem ajudar os investidores a calibrar as apostas sobre a política monetária por lá.
- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou na noite de ontem a imposição de tarifas de 25% sobre todas as importações de aço e alumínio para o país. Ambas as taxas entrarão em vigor em 4 de março.
- As tarifas de Trump foram anunciadas enquanto os traders aguardam dois relatórios-chave de inflação que serão divulgados esta semana. O índice de preços ao consumidor (CPI) de janeiro será divulgada na quarta-feira, seguida pelo índice de preços ao produtor (PPI) na quinta-feira.
- No corporativo, as empresas que divulgarão seus resultados trimestrais nesta terça-feira incluem Coca-Cola, Humana, Lyft e Super Micro Computer.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta terça-feira, em um sinal de cautela dos investidores depois que o presidente Donald Trump delineou tarifas sobre as importações de aço e alumínio dos EUA. Trump assinou na segunda-feira uma ordem que impõe tarifas de 25% sobre as importações de aço e alumínio para os EUA.
- Trump estabeleceu tarifas sobre embarques de aço e alumínio de todos os países, incluindo os principais fornecedores México e Canadá, a partir de 12 de março, mas disse que consideraria uma isenção para a Austrália.
- As bolsas europeias operam sem direção única nesta terça-feira, enquanto os investidores digerem a mais recente série de tarifas introduzidas pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
- Na temporada de balanços, Kering, BP, Dunelm, TUI Group, Ams-OSRAM e Unicredit divulgam resultados hoje.
- Aqui no Brasil, o IBGE divulga hoje o IPCA de janeiro, que mede a inflação oficial do país. A prévia do índice (IPCA-15) registrou alta de 0,11%, impulsionada pelo aumento nos preços dos alimentos, com destaque para o tomate (17,12%) e o café moído (7,07%). O governo diz que estuda medidas para conter a alta, incluindo redução de alíquotas de importação.
- Segundo pesquisa, investidores estrangeiros estão mais otimistas com a Bolsa brasileira do que os locais. Entre os estrangeiros, 56% têm visão positiva, enquanto em São Paulo e Rio de Janeiro prevalece a neutralidade. Utilities lideram as preferências, enquanto bancos perderam espaço e setores como varejo, consumo e educação são os mais evitados. A expectativa para os juros de longo prazo diverge: locais projetam 14%-15%, enquanto estrangeiros veem possível alívio para 12%-13%. A alocação em ações brasileiras aumentou, impulsionada por maior exposição a emergentes. No ranking de preferidas, Sabesp, Equatorial e Eletrobras lideram, com Bradesco sofrendo a maior queda.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem, já que a redução da produção russa aliviou as preocupações sobre um excesso.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa.
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