Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,31% a 134.320 pontos, o S&P subiu 0,45% a 5.496 pontos, o Nasdaq subiu 0,84% a 17.026 pontos e o Dow Jones caiu 0,23% a 40.737 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 1,31% cotado a R$5,65, o Euro subiu 1,21% cotado a R$6,23 e o Bitcoin subiu 2,68% cotado a R$327.276,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quarta-feira, enquanto investidores esperam a divulgação do índice preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) e digerem o debate entre a vice-presidente Kamala Harris e o ex-presidente Donald Trump. O site PredictIt mostrou que a probabilidade de vitória de Harris subiu após o debate, de 53% para 56%.
- A inflação ao consumidor deve oferecer pistas sobre a magnitude do corte de juros pelo Fed na próxima semana. O mercado precifica uma chance de 69% de um corte de taxa de 25 pontos-base e uma probabilidade de 31% de uma redução de 50 pontos-base, de acordo com a ferramenta FedWatch da CME.
- Economistas ouvidos pela Dow Jones esperam que o CPI tenha subido 0,2% em relação ao mês anterior e 2,6% em relação ao ano anterior. Amanhã o foco se voltará para os dados de inflação ao produtor americano.
- As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta quarta-feira, com o Nikkei, do Japão, liderando as perdas na região após dados econômicos. A pesquisa Reuters Tankan, uma pesquisa mensal que rastreia o sentimento empresarial no Japão, mostrou que a confiança empresarial em grandes fabricantes caiu para mais 4 em setembro, uma baixa de sete meses, de mais 10 em agosto. O sentimento para não fabricantes caiu pelo terceiro mês consecutivo para mais 23, de mais 24.
- Junko Nakagawa, membro do conselho do Banco do Japão, disse na quarta-feira que o banco central continuaria a aumentar as taxas de juros se a economia e a inflação se alinhassem com as previsões do banco.
- As bolsas europeias operam em alta nesta quarta-feira, com investidores globais se concentrando nos últimos dados de inflação dos EUA, que serão divulgados hoje, enquanto esperam pela decisão sobre juros do Banco Central Europeu (BCE), na quinta-feira.
- Aqui no Brasil, os investidores aguardam o corte da taxa de juros americana com ansiedade, uma vez que quando cai juros nos EUA, o risco global de maneira geral cai e os investidores ficam mais confiantes e o fluxo para mercados emergentes tende a ser favorecido. O ajuste é especialmente relevante considerando a possibilidade, cada vez mais aguardada, de alta de juros por aqui.
- Ontem o IBGE informou que o IPCA teve deflação de 0,02% em agosto, após inflação de 0,38% em julho. Foi a primeira taxa negativa desde junho de 2023 (-0,08%). Em 12 meses até agosto, o IPCA acumulou alta de 4,24%, ante 4,50% em julho e expectativa de 4,29%. Os números benignos do IPCA, reforçaram a expectativa por uma alta de apenas 25 pontos-base da Selic.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em alta, uma vez que as preocupações com a tempestade tropical Francine, que poderia interromper o fornecimento de petróleo, superaram as preocupações com a demanda.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, uma vez que as fortes exportações de aço continuam a compensar parte da fraqueza da indústria siderúrgica.
Abraço