Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou na sexta-feira em queda de 0,77% a 118.856 pontos, o S&P caiu 1,54% a 5.827 pontos, o Nasdaq caiu 1,63% a 19.162 pontos e o Dow Jones caiu 1,63% a 41.938 pontos.
- O Dólar fechou na sexta-feira em alta de 1,00% cotado a R$6,10, o Euro subiu 0,46% cotado a R$6,25 e o Bitcoin subiu 3,94% cotado a R$577.843,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em queda nesta segunda-feira, com os investidores se preparando para uma semana repleta de dados, que inclui dados de inflação de dezembro e lucros de grandes bancos.
- O próximo dado-chave para os EUA será o índice de inflação ao consumidor, que tem divulgação na quarta-feira. O mercado também acompanhará de perto as expectativas de inflação de um ano do Fed de Nova York, previstas para serem publicadas nesta segunda-feira, além dos dados de preços ao produtor na terça-feira e dos pedidos de auxílio-desemprego na quinta-feira.
- Após um payroll mais robusto na semana passada, que levou à queda das ações, o mercado está preocupado com a possibilidade de o Fed adotar uma postura mais cautelosa daqui para frente, o que gera incertezas sobre futuros cortes nas taxas de juros. Atualmente, os traders projetam mais de 97% de chances de que o banco central deixe as taxas inalteradas na reunião de 29 de janeiro, e quase 75% de chance de que o Fed mantenha a taxa novamente em março.
- Wall Street ainda aguarda comentários do presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, e do presidente do Fed de Nova York, John Williams, na terça-feira.
- No campo corporativo, os investidores esperam pelo início da temporada de resultados do quarto trimestre, com destaque para os relatórios de grandes bancos como Citigroup, Goldman Sachs e JPMorgan Chase, que divulgarão seus números na quarta-feira. Na quinta-feira, será a vez de Morgan Stanley e Bank of America apresentarem seus resultados.
- As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta segunda-feira, depois que o relatório de empregos dos EUA na sexta-feira diminuiu as esperanças dos investidores de cortes antecipados nas taxas de juros pelo Fed.
- As exportações e importações da China em dezembro superaram as expectativas por uma margem significativa. As exportações registraram um aumento de 10,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, ultrapassando a previsão de crescimento de 7,3% estimada pela Reuters. As importações, por sua vez, surpreenderam ao apresentar um crescimento de 1% em dezembro, contrariando a estimativa de queda de 1,5% prevista pela agência.
- As bolsas europeias operam em queda nesta segunda-feira, com investidores de olho nos rendimentos dos títulos do governo da zona do euro e do Reino Unido esta semana, depois que os rendimentos atingiram novas máximas de vários meses na semana passada.
- Aqui no Brasil, os investidores aguardam o novo Boletim Focus, nesta segunda-feira, divulgado semanalmente pelo Banco Central. O boletim é um importante indicador das expectativas de economistas e analistas sobre a economia brasileira. O documento vem logo após a divulgação do IPCA, que apontou uma inflação de 4,83% para 2024, acima do teto da meta de 4,5%. A alta de 0,52% em dezembro consolidou a aceleração nos preços de bens e serviços ao longo do ano, sendo a oitava vez desde 1999 que o Brasil não cumpre a meta de inflação estabelecida pelo Banco Central.
- O secretário executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, indicou que o governo deve implementar novas medidas fiscais ainda este ano, o que pode aliviar as frustrações dos investidores em relação ao pacote inicial de ajuste de gastos, considerado tímido. A informação foi divulgada pelo jornal O Globo. Segundo Durigan, as novas propostas de cortes de despesas e aumento de arrecadação devem começar a ser discutidas após a aprovação do Orçamento de 2025 pelo Congresso.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em alta, com o Brent chegando a ultrapassar a marca de US$ 81 o barril, seu nível mais alto em mais de quatro meses, com expectativas de novas sanções dos EUA para cortar fornecimento russo. As exportações de petróleo russo serão severamente prejudicadas pelas novas sanções, forçando a China e a Índia, o maior e o terceiro maior importador de petróleo do mundo, respectivamente, a adquirir mais petróleo do Oriente Médio, África e Américas, o que aumentará os preços e os custos de envio.
- As cotações do minério de ferro na China atingiram máxima de mais de uma semana com esperanças renovadas de estímulo de Pequim.
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