Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,14% a 127.698 pontos, o S&P caiu 0,29% a 5.984 pontos, o Nasdaq caiu 0,09% a 19.281 pontos e o Dow Jones caiu 0,86% a 43.911 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,01% cotado a R$5,77, o Euro caiu 0,36% cotado a R$6,12 e o Bitcoin subiu 0,15% cotado a R$510.423,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta quarta-feira, com todas as atenções voltadas para o índice de preços ao consumidor (CPI) dos Estados Unidos referente a outubro, que pode reforçar ou reverter as expectativas de corte de juros em dezembro. Esse dado marca o início de alguns dias movimentados, incluindo leituras de inflação ao produtor nos EUA e comentários do presidente do Fed, Jerome Powell, na quinta-feira, seguidos pelos números de vendas no varejo na sexta-feira.
- O presidente do Fed de Minneapolis, Neel Kashkari, afirmou na terça-feira que acompanhará de perto os dados de inflação para determinar se outro corte na taxa de juros será apropriado na reunião de dezembro do banco central dos EUA.
- Na semana passada, Powell prometeu manter o curso de flexibilização monetária de forma cuidadosa e paciente, afirmando que o banco central não tentaria “adivinhar” as políticas de Trump ou seus efeitos na economia.
- As probabilidades de mercado para um corte de juros na próxima reunião do Fed em dezembro caíram para apenas 62%, de 77% na semana anterior e 84% no mês passado, de acordo com o CME Group.
- As bolsas asiáticas fecharam com queda em sua maioria nesta quarta-feira, acompanhando as perdas em Wall Street enquanto o rali pós-eleição nos EUA estagnou durante a noite.
- Os investidores asiáticos avaliaram os dados de bens corporativos do Japão, que mostraram que o crescimento anual dos preços ao produtor, ou inflação no atacado, atingiu o maior nível desde julho do ano passado, 3,4%.
- As bolsas europeias operam em alta na sua maioria, mas existem preocupações crescentes de que as tarifas propostas pelo presidente eleito dos EUA, Donald Trump, assim como suas escolhas para cargos importantes no governo, possam estimular a inflação.
- Aqui no Brasil, os investidores estarão atentos à divulgação do desempenho do setor de serviços no Brasil em setembro. O setor de serviços é um dos pilares doPIB e sua performance oferece sinais sobre a força da atividade econômica, principalmente em um contexto de juros altos que impactam o consumo e o crédito. Um resultado positivo ou negativo pode influenciar as expectativas sobre a retomada econômica e eventuais ajustes na política monetária do Banco Central.
- Pela primeira vez em quase três meses, o Banco Central (BC) intervirá no câmbio para segurar a alta do dólar. A autoridade monetária leiloará nesta quarta-feira (13) até US$ 4 bilhões das reservas internacionais com compromisso de recompra, quando o dinheiro é comprado de volta às reservas meses mais tarde.
- O aguardado pacote fiscal do governo entrou em sua terceira semana de debates sem data definitiva para anúncio. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou ontem que o montante do corte já foi definido e que a deliberação deve ocorrer antes do feriado de sexta-feira (15).
- As divulgações de balanços seguem com força, com resultados de empresas de diversos setores. Entre elas, Nubank, Casas Bahia, Americanas, Ambipar, Gol, Cemig, Banco do Brasi, BRF e JBS.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem devido a sinais de aperto na oferta no curto prazo, mas permaneceram perto de seus menores níveis em duas semanas, um dia após a OPEP ter rebaixado sua previsão para o crescimento da demanda global por petróleo em 2024 e 2025.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em leve baixa, com esperanças de mais apoio fiscal para o setor imobiliário da China em dificuldades, em comparação com dados mais fracos sobre empréstimos de crédito do principal consumidor.
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