Café com o especialista – 17/01/25

17/01/2025 | Café com o especialista

Café com o especialista Invista com Pilar Investimentos

Bom dia!!!

  • O Ibovespa fechou ontem em queda de 1,15% a 121.234 pontos, o S&P caiu 0,21% a 5.937 pontos, o Nasdaq caiu 0,89% a 19.338 pontos e o Dow Jones caiu 0,16% a 43.153 pontos.
  • O Dólar fechou ontem em alta de 0,48% cotado a R$6,05, o Euro subiu 0,56% cotado a R$6,23 e o Bitcoin subiu 1,12% cotado a R$605.880,00.
  • Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta sexta-feira, enquanto os mercados se preparam para a posse de Donald Trump como presidente dos EUA na próxima segunda-feira. O evento pode trazer surpresas, não apenas em seu discurso, mas também em possíveis ordens executivas imediatas, que podem incluir a imposição de tarifas significativas tanto para aliados quanto para adversários.
  • Esta semana foi marcada por dados de inflação em queda, que reacenderam as apostas em cortes adicionais nas taxas de juros do Fed ainda este ano.
  • NNo corporativo, mais resultados de bancos são esperados antes da abertura dos mercados hoje, incluindo relatórios do State Street, Citizens Financial, Truist Financial e Regions Financial. Os investidores também ficarão atentos aos dados mais recentes do setor imobiliário e da produção industrial.
  • As bolsas asiáticas fecharam sem direção definida nesta sexta-feira, após PIB do quarto trimestre da China superar estimativas. A economia da China expandiu 5% ano a ano em 2024 , com uma alta no último trimestre do ano. O PIB do quarto trimestre do país superou as expectativas com um crescimento de 5,4%.
  • Já as vendas no varejo da China em dezembro saltaram 3,7% em relação ao ano anterior, superando a previsão da Reuters de 3,5%. A produção industrial expandiu 6,2% em relação ao ano anterior, contra expectativas de 5,4%.
  • No campo corporativo, as ações da construtora estatal chinesa China Vanke caíram mais de 8% na sexta-feira, após notícias de que seu CEO, Zhu Jiusheng, havia sido detido pela polícia.
  • As bolsas europeias operam em alta nesta sexta-feira, enquanto os investidores aguardam mais dados econômicos.
  • A Espanha — uma das economias de crescimento mais rápido da Europa, de acordo com a OCDE — deve publicar números de importação e exportação na manhã desta sexta. Além disso, o governador do Banco da Espanha, José Luis Escrivá, faz um discurso sobre a independência do banco central em Madri.
  • Aqui no Brasil, a agenda econômica desta sexta-feira começa com a divulgação do Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) de janeiro, às 8h. O indicador, que mede a variação de preços em diversos setores da economia, deve oferecer uma visão sobre as pressões inflacionárias no país. Às 10h15, o Monitor do PIB referente a novembro deve fornecer dados atualizados sobre a atividade econômica no Brasil. O indicador tem sido importante para medir a dinâmica do crescimento econômico, especialmente em momentos de volatilidade.
  • O relatório Prisma Fiscal de janeiro aponta melhora na projeção do défict primário do governo para 2025, revisado para R$ 84,286 bilhões, ante R$ 87,265 bilhões anteriores. Para 2026, o déficit estimado é de R$ 79,308 bilhões. A previsão da dívida pública bruta caiu para 81,20% do PIB em 2025, ante 82,00%, e para 84,70% em 2026, ante 85,53%. A arrecadação federal foi revisada para R$ 2,844 trilhões em 2025 e R$ 3,009 trilhões em 2026, enquanto as despesas foram ajustadas para R$ 2,384 trilhões e R$ 2,546 trilhões, respectivamente.
  • O Banco Mundial projeta que o Brasil crescerá 2,2% em 2025, enquanto o PIB de 2024 deve fechar em 3,2%. Para 2026, a estimativa é de 2,3%. Apesar da recuperação esperada na América Latina, políticas monetárias restritivas e baixo apoio fiscal devem limitar o crescimento brasileiro. A economia global deve manter crescimento de 2,7% até 2026, enquanto países em desenvolvimento crescerão cerca de 4%, taxa considerada insuficiente para reduzir a pobreza. O relatório alerta para desafios como altos níveis de dívida, baixo investimento e custos das mudanças climáticas.
  • Nas commodities, os preços do petróleo caminham para o quarto ganho semanal consecutivo antes do segundo mandato do presidente eleito Donald Trump, com os traders buscando clareza sobre sanções de longo alcance e políticas comerciais.
  • As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, impulsionadas por dados melhores que o esperado da segunda maior economia do mundo.

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