Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,72%% a 128.317 pontos, o S&P caiu 2,24% a 5.276 pontos, o Nasdaq caiu 3,07% a 16.307 e o Dow Jones caiu 1,73% a 39.669 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,44% cotado a R$5,86, o Euro subiu 0,44% cotado a R$6,68 e o Bitcoin subiu 0,05% cotado a R$494.485,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quinta-feira, após tombo da véspera, impulsionados por sinais de progresso nas negociações comerciais entre EUA e Japão, o que alimentou esperanças de alívio tarifário.
- A recuperação ocorre após uma forte liquidação motivada por preocupações com as consequências econômicas das políticas comerciais do presidente Trump.
- As ações ampliaram sua queda na quarta-feira, depois que Jerome Powell, presidente do Fed, alertou que as tensões comerciais poderiam impactar as metas de inflação e emprego do Fed. A liquidação em Wall Street também foi desencadeada pela queda de 6,9% nas ações da Nvidea, queridinha da inteligência artificial.
- O foco de Wall Street, hoje, será o balanço da Netflix, cuja divulgação está prevista para depois do fechamento do mercado. A expectativa é que a plataforma registre um lucro de US$ 2,48 bilhões, ou US$ 5,67 por ação, segundo a média das projeções de analistas consultados pela FactSet.
- Já o Fed da Filadélfia divulga a Pesquisa de Perspectivas de Negócios de Manufatura para abril.
- As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quinta, contrariando a tendência de queda em Wall Street, que recuou acentuadamente.
- A Taiwan Semiconductor Manufacturing Company (TSMC) superou as expectativas de lucro para o primeiro trimestre, impulsionada pela crescente demanda por chips de inteligência artificial. O lucro líquido da TSMC registrou um aumento de 60,3% em relação ao ano anterior, atingindo NT$ 361,56 bilhões. Já a receita líquida no trimestre de março avançou 41,6% em comparação com o mesmo período de 2024, somando NT$ 839,25 bilhões.
- As bolsas europeias operam em baixa nesta quinta-feira, enquanto os investidores aguardam a decisão de política monetária do Banco Central Europeu (BCE). A expectativa é de que o BCE reduza as taxas de juros pela terceira vez neste ano, em meio a crescentes preocupações com as perspectivas de crescimento econômico na zona do euro. O cenário é marcado por incertezas relacionadas ao comércio global e às tarifas. Um corte de 0,25 ponto percentual levaria a taxa básica de depósito — a principal referência do BCE — para 2,25%.
- Aqui no Brasil, com as atenções voltadas para as políticas comerciais, os investidores também acompanham de perto os próximos dados econômicos. Nesta tarde serão divulgados os Indicadores Econômicos Selecionados e o Índice de Atividade Econômica Regional (IBCR), considerados termômetros da atividade local.
- Em assembleia realizada ontem, os acionistas da Petrobras elegeram a composição do conselho de administração para o próximo mandato, alterando apenas um dos 11 membros. Os acionistas também aprovaram a proposta de distribuição de R$ 9,1 bilhões em dividendos, com 85,44% a favor, 0,04% contra e 14,52% de abstenções ou votos em branco. Os dividendos, equivalentes a R$ 0,70954522 por ação, serão pagos em duas parcelas, nos dias 20 de maio e 20 de junho.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem diante da expectativa de uma oferta mais limitada, após Washington impor novas sanções visando restringir o comércio de petróleo iraniano. Além disso, alguns países da OPEP prometeram novos cortes na produção para compensar volumes recentemente acima das cotas estabelecidas.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam com leve alta, uma vez que a dinâmica favorável de oferta e demanda no curto prazo contrariou as intensas tensões comerciais entre EUA e China.
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