Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,95% a 127.309 pontos, o S&P subiu 0,24% a 6.144 pontos, o Nasdaq subiu 0,07% a 20.056 e o Dow Jones subiu 0,16% a 44.628 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,66% cotado a R$5,73, o Euro subiu 0,49% cotado a R$5,97 e o Bitcoin subiu 1,92% cotado a R$550.672,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em queda nesta quinta-feira, após o S&P 500 atingir um recorde de fechamento na véspera, enquanto os investidores digerem o mais recente sinal de que o Fed não deve cortar as taxas de juros tão cedo.
- A ata do Fed, divulgada na quarta-feira, mostrou que as autoridades estão preocupadas com o impacto inflacionário da agenda do presidente Donald Trump, com empresas indicando que planejam aumentar os preços para repassar o custo das tarifas de importação.
- Os investidores ficarão de olho nos dados semanais de pedidos de auxílio-desemprego, que serão divulgados às 10h30 (horário de Brasília).
- Além disso, mais resultados corporativos estão no radar, com gigantes como Walmart e Alibaba programados para divulgar seus lucros antes da abertura do mercado.
- As bolsas asiáticas fecharam em queda nesta quinta-feira, enquanto os investidores avaliavam as tarifas propostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, sobre automóveis, chips e importações farmacêuticas, bem como a possibilidade de o Federal Reserve (Fed) manter as taxas de juros mais altas por mais tempo.
- Trump, que disse que as taxas poderiam ser implementadas já em 2 de abril, não especificou se elas serão direcionadas às importações de determinados países ou se serão generalizadas.
- As bolsas europeias operam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, à medida que a temporada de balanços avança na região. Accor, Renault, Mercedes-Benz e Airbus divulgam seus resultados nesta quinta.
- A guerra na Ucrânia continua dominando os mercados na Europa, enquanto autoridades da região se irritam após serem excluídas das negociações EUA-Rússia na Arábia Saudita. Em uma escalada de pressão, Trump chamou o presidente da Ucrânia Volodymyr Zelensky de “ditador” na quarta-feira e o instou a agir rapidamente para um acordo.
- Os traders de títulos agora estão esperando detalhes de potenciais novas medidas de financiamento de defesa na Europa, enquanto a região debate a necessidade de intensificar a ação em vista da mudança de Trump. O chanceler alemão Olaf Scholz havia dito anteriormente que a União Europeia é forte o suficiente para conter quaisquer ameaças tarifárias dos EUA, mas que ele espera um acordo negociado que possa evitar uma guerra comercial.
- Aqui no Brasil, os investidores acompanham nesta quinta-feira a divulgação do índice de confiança do consumidor de fevereiro, às 12h, que será importante para avaliar as expectativas da população em relação à economia, dado o atual contexto do país. Na seara política, o mercado acompanha a entrevista do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para a Rádio Tupi FM.
- A Vale reportou seus resultados do 4º trimestre nesta quarta-feira (19), após o fechamento do mercado. A mineradora teve prejuízo de forma líquida (atribuível aos acionistas) US$ 694 milhões no quarto trimestre de 2024. Um ano antes, o lucro havia sido de US$ 2,418 bilhões. De acordo com explicação da mineradora, o prejuízo é explicado pelo impacto do rfeconhecimento da redução ao valor recuperação de US$ 1,4 bilhão relacionadas às operações de níquel de Thompson. Além disso, a companhia também destaca US$ 540 milhões relacionados ao projeto de Extensão da Mina de Voisey’s Bay.
- A CVM aprovou o lançamento do primeiro ETF do mundo com exposição ao XRP, a terceira maior criptomoeda, atrás do Bitcoin (BTC) e do Ethereum (ETH). O produto, desenvolvido pela gestora brasileira Hashdex, foi registrado em 10 de dezembro de 2024 e será administrado pela Genial Investimentos, ainda em fase pré-operacional.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em queda, já que um relatório do setor sinalizou outro aumento nos estoques de petróleo bruto dos EUA, enquanto a incerteza sobre os suprimentos globais persistia.
- As cotações do minério de ferro na China subiram com o forte consumo de aço da segunda maior economia do mundo.
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