Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,79%% a 132.508 pontos, o S&P subiu 1,08% a 5.675 pontos, o Nasdaq subiu 1,41% a 17.751 e o Dow Jones subiu 0,92% a 41.965 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,43% cotado a R$5,65, o Euro caiu 0,85% cotado a R$6,15 e o Bitcoin subiu 3,95% cotado a R$484.811,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quinta-feira, após o Fed manter as taxas de juros entre 4,25% e 4,5% na véspera e sinalizar a expectativa de dois cortes ainda este ano. A projeção econômica do banco central americano indicou inflação mais alta e crescimento mais lento.
- O presidente do Fed, Jerome Powell, destacou que, embora economistas alertem para o risco de recessão, uma desaceleração severa é pouco provável. A decisão ocorre em meio a crescentes tensões entre os EUA e seus principais parceiros comerciais.
- Os investidores acompanharão, nesta quinta, os pedidos semanais de auxílio-desemprego, a pesquisa de manufatura do Fed da Filadélfia e o relatório de vendas de imóveis residenciais existentes.
- No front corporativo, Darden Restaurants, Nike, FedEx e Micron Technology divulgam seus resultados trimestrais ao longo do dia.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, enquanto China e EUA mantiveram as taxas de juros inalteradas.
- O Banco Popular da China manteve a taxa básica de juros de 1 ano em 3,1% e a LPR de 5 anos em 3,6%, níveis vigentes desde o corte de 0,25 ponto percentual em outubro.
- No Japão, os mercados permaneceram fechados devido a um feriado.
- As bolsas europeias operam majoritariamente em alta nesta quinta-feira, enquanto os investidores aguardavam os anúncios de política monetária do Banco da Inglaterra, do Banco Nacional Suíço e do Riksbank da Suécia.
- Espera-se que o Banco da Inglaterra mantenha as taxas de juros, apesar do fraco crescimento econômico, enquanto os preços de mercado sugerem um potencial corte na Suíça — depois que sua taxa de inflação anual caiu para apenas 0,3% em fevereiro. O Riksbank é visto mantendo as taxas estáveis.
- Aqui no Brasil, o Copom aumentou a selic para 14,25% ao ano, um nível que não era visto desde o governo de Dilma Rousseff, sinalizando mais altas para a próxima reunião, em maio. A decisão foi motivada pela necessidade de controlar a inflação e enfrentar o ambiente econômico incerto. Especialistas dizem que a postura agressiva do BC brasileiro reflete um esforço para conter a pressão inflacionária e garantir que a economia não siga um caminho descontrolado.
- Com a agenda de indicadores esvaziada, as atenções dos investidores se voltam para a votação da proposta orçamentária para 2025.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem devido à queda nos estoques de combustível dos EUA e ao aumento das tensões no Oriente Médio.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa, pressionadas por preocupações com a demanda no país.
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