Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,59% a 131.851 pontos, o S&P subiu 0,59% a 4.768 pontos, o Nasdaq subiu 0,66% a 15.003 pontos e o Dow Jones subiu 0,68% a 37.557 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,81% cotado a R$4,86, o Euro caiu 0,27% cotado a R$5,34 e o Bitcoin caiu 1,29% cotado a R$206.170,00.
- Os índices futuros em NY operam em queda nesta quarta-feira, com os investidores aguardando a divulgação, para amanhã, do indicador de inflação preferido do Fed, o deflator PCE.
- O índice pode elevar as apostas de um corte nas taxas de juros americanas já no começo do próximo ano. Os investidores agora veem uma chance melhor do que 3 em 4 de uma redução de um quarto de ponto nas taxas até março.
- Os investidores também aguardam pelos dados de vendas de moradias usadas de novembro e confiança do consumidor de dezembro pelo Conference Board, que saem hoje.
- A maioria das bolsas europeias opera em queda nesta quarta-feira, devolvendo um pouco dos ganhos da sessão anterior.
- Dados oficiais divulgados hoje, mostraram que a inflação no Reino Unido desacelerou mais acentuadamente do que o esperado em novembro, para 3,9%, abaixo dos 4,6% em outubro, aumentando a pressão sobre o Banco da Inglaterra para cortar as taxas em 2024. Na semana passada, o Banco de Inglaterra manteve a sua principal taxa de juro inalterada em 5,25% e disse que a política monetária “provavelmente precisará de ser restritiva por um longo período de tempo”.
- A maioria das bolsas asiáticas fechou em alta nesta quarta-feira, com o Nikkei mantendo o bom humor da véspera, depois que o Banco do Japão deixou inalterada a sua política monetária ultra-flexível. O BOJ manteve as taxas de juro em -0,1%, ao mesmo tempo que manteve a sua política de controle da curva de rendimentos que mantém o limite superior para o rendimento das obrigações do governo japonês a 10 anos em 1% como referência. O governador do BOJ, Kazuo Ueda, também adotou um tom pacifista em uma conferência de imprensa após a decisão política.
- O Banco Popular da China manteve a taxa preferencial de empréstimo de um ano – a indexação para a maioria dos empréstimos às famílias e às empresas no país – em 3,45% . A taxa de referência de empréstimo de cinco anos – a indexação para a maioria das hipotecas – permaneceu inalterada em 4,2%.
- Aqui no Brasil, os investidores aguardam pela divulgação do índice IBC-Br de atividade econômica de outubro, para o qual o mercado projeta uma pequena alta de 0,10%, e os números semanais de fluxo cambial.
- No campo político, a votação das subvenções, que muda as regras de tributação de incentivos fiscais concedidos por Estados para empresas, foi adiada para hoje, no Senado Federal, e a previsão é que o texto seja votado a partir das 16h.
- A assembleia geral de credores da Americanas aprovou na noite desta terça-feira (19) o plano de recuperação judicial da varejista. A decisão teve adesão de 91,14% dos votantes. O plano, que chegou à assembleia com o aval de representantes de mais de 50% da dívida, prevê a capitalização de R$ 24 bilhões, sendo que o trio de acionistas irá colocar R$ 12 bilhões no caixa da companhia – cerca de R$ 1,5 bilhão já está nos cofres da empresa por meio de um financiamento DIP (“Debtor in Possession”, em inglês, linha para empresas em RJ) antes do acordo –, enquanto os bancos vão converter R$ 12 bilhões de crédito em ações da Americanas.
- Nas commodities, as cotações do petróleo operam em alta, com traders atentos aos desenvolvimentos no Mar Vermelho.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam no campo positivo, interrompendo uma sequência de perdas, apoiadas pela persistência de estoques baixos e pelas expectativas de uma onda de compras para o reabastecimento de inverno, embora a queda na demanda devido à crescente manutenção de equipamentos entre as usinas tenha limitado os ganhos.
Abraço