Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou na sexta-feira em alta de 0,30%% a 132.345 pontos, o S&P subiu 0,08% a 5.668 pontos, o Nasdaq subiu 0,52% a 17.784 e o Dow Jones subiu 0,08% a 41.985 pontos.
- O Dólar fechou na sexta-feira em alta de 0,73% cotado a R$5,72, o Euro subiu 0,39% cotado a R$6,18 e o Bitcoin subiu 1,09% cotado a R$483.735,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta segunda-feira, impulsionados por sinais de que a próxima rodada de tarifas do presidente Donald Trump pode ser menos rígida do que o esperado.
- No domingo, o Wall Street Journal informou que as tarifas deverão ter um escopo mais restrito e provavelmente excluir algumas taxas específicas do setor, citando um funcionário do governo.
- Nesta semana, os investidores acompanharão a leitura da confiança do consumidor na terça-feira e os dados iniciais dos pedidos semanais de auxílio-desemprego na quinta-feira.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta segunda-feira, com investidores atentos à proximidade do prazo final para a imposição de tarifas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, em 2 de abril.
- O índice de preços ao consumidor de Cingapura cresceu 0,9% ano a ano em fevereiro , marcando seu crescimento mais lento em quatro anos. O número ficou em linha com as expectativas de economistas consultados pela Reuters e foi menor que o de janeiro, de 1,2%.
- As bolsas europeias operam em alta nesta segunda-feira, com investidores de olho nos dados preliminares do índice de gerentes de compras (PMI) do Reino Unido, França, Alemanha e zona do euro para avaliar a atividade empresarial nos setores de manufatura e serviços da região.
- Aqui no Brasil, os investidores acompanham nesta segunda-feira a divulgação do Boletim Focus, o primeiro após a decisão do Copom de elevar a taxa Selic para 14,25% ao ano. O relatório semanal do Banco Central traz as projeções dos economistas para inflação, PIB, câmbio e juros, servindo como um termômetro das expectativas do setor. Investidores avaliam se a decisão do Copom influenciou as estimativas e aguardam sinais sobre possíveis ajustes na política monetária nos próximos meses.
- O crescimento do Brasil neste ano estará vulnerável ao cenário externo, mas setores como agronegócio e petróleo devem impulsionar a economia, segundo Marcos V. Chiliatto Leite, do Banco Mundial, durante um painel mediado por Paulo Leme. O evento, organizado pelo Private Bank da XP e pela Universidade de Miami, contou com economistas como Caio Megale (XP) e Alberto Ramos (Goldman Sachs).
- O Brasil enfrenta um círculo vicioso de alta carga tributária, baixo investimento em infraestrutura e poupança pública negativa, afirmou Aloísio Araújo, economista da FGV e do IMPA, durante evento na Universidade de Miami patrocinado pela XP. Ele destacou que qualquer economia obtida pelo governo com reformas acaba sendo consumida por novos gastos, como o aumento do salário mínimo. Além disso, apontou a dificuldade de manter uma meta de inflação consistente em um cenário fiscal frágil, ressaltando que países como Chile e Turquia enfrentam desafios semelhantes.
- Nas commodities, os preços do petróleo opera em alta, enquanto os investidores avaliavam as perspectivas para as negociações de cessar-fogo entre Rússia e Ucrânia, o que poderia levar a um aumento no petróleo russo nos mercados globais.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta, com forte demanda da China superando preocupações com cortes de produção.
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