Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,73% a 124.729 pontos, o S&P caiu 0,74% a 5.268 pontos, o Nasdaq caiu 0,39% a 16.736 pontos, e o Dow Jones caiu 1,53% a 39.065 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,06% cotado a R$5,15, o Euro caiu 0,16% cotado a R$5,57 e o Bitcoin caiu 2,65% cotado a R$346.667,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta manhã de sexta-feira, revertendo parte das perdas da véspera, quando a surpresa com a leitura de maio do índice de gerentes de compras (PMI, na sigla em inglês) acima do esperado gerou incertezas sobre o ciclo de corte de juros nos americanos.
- Os investidores aguardam agora a divulgação do relatório de bens duráveis de abril e da leitura de maio do índice de sentimento do consumidor da Universidade de Michigan.
- As bolsas europeias operam em baixa nesta manhã de sexta-feira, acompanhando uma tendência global em meio a preocupações com a trajetória dos juros nos EUA.
- No âmbito macroeconômico, o Destatis confirmou mais cedo que o Produto Interno Bruto da Alemanha cresceu 0,2% no primeiro trimestre ante os três meses anteriores, enquanto o volume de vendas no varejo do Reino Unido caíram 2,3% em abril, à medida que o tempo chuvoso dissuadiu os compradores. Economistas consultados pela Reuters esperavam uma queda menor, de 0,4%.
- As bolsas asiáticas fecharam em baixa generalizada nesta sexta-feira, após Wall Street sofrer perdas ontem em meio a crescentes incertezas sobre a possibilidade de cortes de juros nos EUA.
- Aqui no Brasil, os investidores aguardam pela divulgação dos Dados de transações corrente e de investimentos diretos. A expectativa do mercado é de um déficit em conta corrente de US$ 1,05 bilhão.
- No mundo corporativo, o Conselho de Administração da Petrobras se reúne hoje para aprovar Magda Chambriard como nova presidente da estatal.
- A partir das 14h, Roberto Campos Neto, presidente do BC, profere palestra em evento promovido pela FGV, no Rio de Janeiro.
- Proposta pelo Brasil durante a presidência do país no G20, grupo das 19 maiores economias mais União Europeia e União Africana, a tributação global de 2% da renda dos super-ricos está ganhando a adesão de países em pouco tempo, disse ontem, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Segundo ele, caso vire realidade, a taxação beneficiará a humanidade de forma inédita. Zucman, que foi encarregado pelo governo brasileiro de detalhar a ideia em um relatório a ser apresentado em julho aos ministros de Finanças das 20 maiores economias do mundo, afirmou que um trabalho preliminar já mostra que uma taxação anual de 2% sobre a fortuna de bilionários, em dólar, mostra-se a melhor alternativa para assegurar que os ultrarricos paguem sua justa parte em impostos. O modelo atingiria cerca de 3.000 indivíduos — dos quais pouco mais de 100 estão na América Latina — com potencial de levantar cerca de US$ 250 bilhões anualmente.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em queda, uma vez que os investidores ponderam os últimos comentários de integrantes do Fed sobre as taxas de juro num contexto de inflação persistente. Taxas mais elevadas poderão abrandar o crescimento econômico e prejudicar a procura de combustível.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa nesta sexta-feira, mas encerram a semana em alta devido às esperanças persistentes de uma demanda crescente na China, principal consumidor, graças a uma onda de estímulos imobiliários.
Abraço