Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 1,36% a 125.401 pontos, o S&P caiu 0,50% a 5.983 pontos, o Nasdaq caiu 1,21% a 19.287 e o Dow Jones subiu 0,08% a 43.461 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,43% cotado a R$5,75, o Euro subiu 0,56% cotado a R$6,03 e o Bitcoin caiu 0,88% cotado a R$543.796,00.
- Os índices futuros dos EUA operam sem direção única nesta terça-feira, em meio a preocupações contínuas sobre a guerra comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, com os seus principais parceiros comerciais. Trump declarou na segunda-feira que as tarifas sobre o Canadá e o México serão implementadas assim que o período de atraso de um mês terminar na semana que vem.
- O sentimento no mercado também azedou depois que o presidente disse a um comitê do governo para conter os gastos chineses em tecnologia, energia e outros setores estratégicos americanos.
- Trump aprofundou ainda mais a divisão em Washington com seus aliados sobre a Ucrânia, ao retirar a condenação dos EUA à invasão russa de 2022 nas Nações Unidas e entre os países do G7, enquanto busca encerrar a guerra em termos favoráveis a Moscou.
- Os investidores esperam agora pelos dados de confiança do consumidor dos EUA, que serão divulgados na terça-feira às 12h (horário de Brasília). Economistas consultados pela Dow Jones esperam que o índice de confiança do consumidor do Conference Board registre 102,3 em fevereiro, abaixo dos 104,1 do mês anterior.
- O relatório antecede uma série de outros dados econômicos previstos para o fim da semana, incluindo a leitura do índice de preços de gastos com consumo pessoal (PCE) de janeiro, na sexta-feira. O PCE é o indicador de inflação preferido do Fed
- As bolsas asiáticas fecharam em baixa nesta terça-feira, após a queda de Wall Street durante a noite. As ameaças tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump, aumentaram a aversão ao risco, enquanto os investidores também analisavam a decisão do Banco da Coreia sobre a taxa de juros.
- O banco central da Coreia do Sul cortou as taxas de 3% para 2,75%, conforme se esforça para estimular sua economia em desaceleração.
- As bolsas europeias operam sem direção única nesta terça-feira, à medida que o sentimento de desânimo se espalha pela região.
- Os lucros corporativos vêm da Fresenius Medical Care, Smith & Nephew, Heidelberg Materials e Alcon.
- Em relação aos indicadores econômicos, uma visão mais detalhada do PIB da Alemanha no quarto trimestre será divulgada na terça-feira.
- Aqui no Brasil, hoje, o IBGE divulgará o IPCA-15 referente a fevereiro, oferecendo uma prévia da inflação oficial do Brasil. O indicador é amplamente acompanhado por analistas e investidores para avaliar as tendências inflacionárias e possíveis impactos nas políticas monetárias.
- Já a temporada de balanços segue a todo vapor, com a divulgação de resultados de Marcopolo, CBA, IRB, RD Saúde, Vivo e Rede D’Or nesta terça.
- O Governo Central deve encerrar o ano com um déficit primário de R$ 63,5 bilhões (0,5% do PIB), segundo a Consultoria de Orçamento da Câmara (Conof). A projeção exclui medidas de arrecadação extraordinárias e considera R$ 44,1 bilhões em precatórios. Para 2025, a meta fiscal é neutra, com tolerância de déficit de até R$ 31 bilhões. A Conof alerta que, apesar do ajuste fiscal, a dívida pública segue em crescimento. Em janeiro, o governo registrou superávit primário de R$ 86,6 bilhões, mas gastos previdenciários e com seguro-desemprego superaram o previsto, exigindo monitoramento.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem com sanções dos EUA ao Irã aumentando as preocupações com o fornecimento.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam no vermelho, com recuperação de embarques e impostos sobre aço chinês.
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