Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,77%% a 131.321 pontos, o S&P subiu 1,76% a 5.768 pontos, o Nasdaq subiu 2,27% a 18.189 e o Dow Jones subiu 1,42% a 42.583 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,61% cotado a R$5,75, o Euro subiu 0,48% cotado a R$6,21 e o Bitcoin subiu 3,77% cotado a R$506.426,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em baixa nesta terça-feira, com investidores apreensivos com a possibilidade de aumento da inflação e desaceleração do crescimento econômico, enquanto aguarda as tarifas recíprocas do governo Trump em 2 de abril.
- No entanto, na segunda-feira, investidores se animaram com reportagens do The Wall Street Journal e da Bloomberg News, sugerindo que a Casa Branca pode restringir o escopo das tarifas que entrarão em vigor. Mais tarde, Trump declarou à imprensa que “pode dar folgas a muitos países” em relação às tarifas. Ele acrescentou, porém, que impostos sobre setores como farmacêutico e automobilístico ainda devem ser implementados “em um futuro próximo”.
- Os dados de confiança do consumidor de março e as vendas de imóveis novos de fevereiro serão divulgados nesta terça, assim como o índice de manufatura do Richmond Federal Reserve para março. Além disso, a governadora do Fed, Adriana Kugler, e o presidente do Fed de Nova York, John Williams, participarão de eventos ao longo do dia.
- O presidente do Fed de Atlanta, Raphael Bostic, afirmou na segunda-feira que o impacto das tarifas, ao dificultar o progresso da desinflação, levou-o a prever apenas um corte na taxa de juros neste ano, em vez de dois.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta terça-feira, enquanto investidores analisavam as ameaças tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump. O Índice Hang Seng, de Hong Kong, liderou as perdas, caindo mais de 2%.
- As bolsas europeias operam em alta nesta terça-feira, mesmo com a incerteza sobre o alcance e o impacto das tarifas comerciais do presidente dos EUA, Donald Trump.
- As vendas de carros caíram 3,1% em fevereiro em relação ao ano anterior, a maior queda em cinco meses, já que a incerteza sobre a economia levou os consumidores a evitar compras maiores.
- Aqui no Brasil, a Ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que será divulgada hoje, deve levar os investidores a avaliarem o tom do Copom uma semana após a equipe liderada por Gabriel Galípolo elevar a taxa Selic para 14,25%, refletindo os esforços do Banco Central para controlar a inflação em meio a pressões econômicas internas.
- Haddad reafirmou seu apoio ao atual arcabouço fiscal, afirmando que está confortável com seus parâmetros e defende reforçá-los. Em resposta a uma tentativa de distorção de suas declarações, ele afirmou que, embora os parâmetros possam ser ajustados conforme a estabilidade econômica, a arquitetura do sistema deve ser mantida.
- O julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no STF nesta terça-feira atrai atenção nacional, com a expectativa sobre a possível decisão da corte em relação à continuidade da denúncia de tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Bolsonaro e seus aliados enfrentam ao menos cinco acusações, e a sua defesa se prepara para argumentar contra elas.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem enquanto investidores analisam o impacto das tarifas dos EUA sobre países que importam petróleo e gás da Venezuela, comparando-o com os efeitos das taxas sobre setores como o automobilístico na economia global e na demanda por petróleo.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta devido à demanda por aço, mas cortes na produção chinesa restringiram os ganhos.
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