Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,65% a 130.067 pontos, o S&P subiu 0,21% a 5.810 pontos, o Nasdaq subiu 0,76% a 18.415 pontos e o Dow Jones caiu 0,33% a 42.374 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,52% cotado a R$5,66, o Euro caiu 0,11% cotado a R$6,13 e o Bitcoin subiu 1,67% cotado a R$385.523,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta sexta-feira, com os investidores aguardando para hoje a divulgação do índice de confiança do consumidor da Universidade de Michigan e dados de bens duráveis, enquanto se preparam para os dados econômicos da próxima semana, incluindo um relatório mensal de folhas de pagamento (payroll) para obter pistas sobre o escopo futuro da flexibilização da política pelo Fed, bem com para os resultados da Alphabet, Amazon, Apple, Meta e Microsoft em um período de três dias a partir de terça-feira.
- Apesar da alta dos índices futuros nesta sexta-feira, a semana pode terminar no vermelho, interrompendo uma sequência de seis semanas de ganhos para todos os três índices, após um aumento nos rendimentos do Tesouro ter alimentado movimentos de aversão ao risco, já que os investidores reduziram as expectativas para cortes de juros do Fed.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta sexta-feira, com investidores aguardando as eleições gerais do Japão no fim de semana.
- A inflação em Tóquio, capital do Japão, caiu para 1,8% em outubro, de 2,2% no mês anterior, com a inflação básica — que exclui os preços dos alimentos frescos — também chegando a 1,8%, abaixo dos 2%. Economistas consultados pela Reuters previam que a taxa básica de inflação em Tóquio cairia para 1,7% em outubro. A reunião de política monetária de 2 dias do Banco do Japão começará em 30 de outubro.
- As bolsas europeias operam em queda nesta sexta-feira, encerrando uma semana amplamente negativa para as ações globais, à medida que a temporada de lucros do terceiro trimestre se intensifica.
- Os resultados corporativos da região têm se mostrado mistos, com muitos bancos superando as expectativas, mas outros setores mantendo os investidores cautelosos.
- A Mercedes abriu com queda de 3,2% após relatar uma queda de 64% no lucro operacional em sua principal divisão de carros, culpando “condições macroeconômicas mais fracas e competição acirrada, principalmente na Ásia”.
- Aqui no Brasil, o destaque fica por conta da Vale, que divulgou seu balanço trimestral na noite de ontem e deve movimentar pregão de hoje. Os números trouxeram a queda esperada por analistas na comparação anual, mas em menor grau do que o consenso projetava. Além disso outro assunto envolvendo a Vale é o acordo multibilionário com autoridades federais e estaduais para reparação e compensação pelo rompimento de barragem de rejeitos em Mariana (MG). O compromisso será, inclusive, acompanhado pelo presidente Lula e deve acontecer às 9h30 da manhã, de acordo com comunicado da mineradora.
- Em entrevista coletiva às margens das reuniões da trilha de finanças do G20, em Washington, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, defenderam a adoção de medidas que reforcem uma trajetória sustentável das contas públicas.
- Há expectativa que tanto Haddad quanto Campos Neto façam novas declarações hoje. As falas foram bem recebidas pelo mercado, com curvas de juros perdendo força e o dólar também caindo perante o real.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam perto da estabilidade e caminham para um ganho semanal, já que as tensões na principal região produtora de petróleo do mundo, o Oriente Médio, e o reinício das negociações de cessar-fogo em Gaza nos próximos dias deixaram os traders nervosos.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em alta após uma queda de três sessões consecutivas, já que uma série de medidas de estímulo recentes do principal consumidor, a China, melhoraram o sentimento do mercado.
- O minério de ferro de referência SZZFX4 para novembro na Bolsa de Cingapura subiu 1,91%, para US$ 101,2 a tonelada, mas caiu 2,34% até agora nesta semana.
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