Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,08% a 114.177 pontos, o S&P subiu 1,10% a 4.060 pontos, o Nasdaq subiu 1,76% a 11.512 pontos e o Dow Jones subiu 0,61% a 33.949 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,11% cotado a R$5,07, o Euro caiu 0,34% cotado a R$5,52 e o Bitcoin caiu 0,10% cotado a R$116.876,00.
- Os índices futuros de NY operam em queda nesta manhã de sexta-feira, com os investidores esperando os dados de confiança do consumidor, venda de casas pendentes e índice de preços de gastos com consumo. Além disso aguardam também pelos resultados corporativos. Entre as empresas que divulgam os resultados hoje estão, Americam Express, Colgate-Palmolive e Chevron. Os investidores vão dar uma atenção especial aos números da Chevron pois a empresa anunciou, na quarta-feira, uma recompra de ações de US$ 75 bilhões e aumento de dividendos.
- As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira, com os investidores digerindo os principais preços ao consumidor de Tóquio em janeiro, que subiram 4,3%, acima das estimativas – aproximando-se do nível mais alto para a capital do Japão desde meados de 1981.
- As bolsas europeias operam em alta nesta sexta-feira, impulsionadas pelo PIB dos EUA que veio acima das expectativas. Na próxima semana o foco estará nas reuniões dos principais Bancos Centrais do mundo. O Fed se reúne de terça a quarta-feira, enquanto o Banco Central Europeu e o Banco da Inglaterra anunciarão suas decisões de política monetária na quinta-feira.
- Aqui no Brasil, o presidente Lula se reúne hoje as 09h30, no Palácio do Planalto em Brasília, com governadores para debater a reposição das perdas de arrecadação do ICMS.
- Ontem começou a temporada de balanços do quarto trimestre com os resultados da Cielo, que não decepcionou. A empresa lucrou R$ 490,1 milhõeds no 4T22, valor 63,3% superior ao mesmo período de 2021 e acima dos R$ 441,2 milhões esperados pelos analistas.
- Nas commodities, os preços do petróleo avançam, impulsionados pelo crescimento PIB dos EUA mais forte do que o esperado e pelas esperanças de uma rápida recuperação da demanda chinesa.
Abraço
