Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,96% a 124.769 pontos, o S&P subiu 0,01% a 5.956 pontos, o Nasdaq caiu 0,26% a 19.075 e o Dow Jones caiu 0,43% a 43.433 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,85% cotado a R$5,80, o Euro subiu 0,51% cotado a R$6,07 e o Bitcoin caiu 2,12% cotado a R$501.547,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quinta-feira, enquanto investidores digerem os resultados da Nvidia da véspera. A fabricante de chips entregou números trimestrais bons, mas não excelentes, deixando os investidores — que se acostumaram a resultados explosivos — decepcionados.
- Após uma série de dados fracos, agravados pelos comentários do secretário do Tesouro, Scott Bessent, nesta semana, de que a economia está “frágil por baixo da superfície”, os investidores aguardam a divulgação do PIB nesta quinta em busca de mais sinais de desaceleração, enquanto o indicador de inflação preferido do Fed, o deflator PCE, será publicado na sexta.
- Na primeira reunião do gabinete de Trump, na quarta-feira, ele disse que as taxas contra o Canadá e o México entrariam em vigor em 2 de abril e que sua guerra comercial incluirá uma tarifa de 25% sobre produtos da União Europeia.
- Os investidores também estarão de olho nos pedidos semanais de seguro-desemprego.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, depois que os principais índices de Wall Street subiram em meio a novas ameaças tarifárias do presidente dos EUA, Donald Trump.
- As bolsas europeias operam em queda nesta quinta-feira, depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, ameaçou impor tarifas de 25% sobre as importações da União Europeia.
- A Europa tem muitos dados para digerir hoje, incluindo números de empregos da Alemanha, preços ao produtor da França e inflação ao consumidor na Espanha. Fora do bloco, a Suíça relata o PIB.
- O BCE dará início à próxima rodada de reuniões de bancos centrais em uma semana, com os mercados atualmente precificados para um corte de um quarto de ponto percentual naquela data, e outros dois até setembro.
- Aqui no Brasil, os investidores acompanham nesta quinta-feira, uma série de dados econômicos. No início do dia, serão divulgados o IGP-M de fevereiro e o índice de confiança do setor de serviços, indicadores que ajudam a medir a evolução dos preços e o humor do empresariado. Pouco depois, o IBGE apresenta a taxa de desemprego de janeiro, fornecendo uma visão sobre o mercado de trabalho e a dinâmica da ocupação no país.
- Do lado corporativo, os ADRs, ou recibo de ações negociados na Bolsa de Nova York) da Petrobras deram prenúncio de uma reação negativa do mercado aos resultados do quarto trimestre de 2024 (4T24) da companhia estatal. Os papéis PBR (equivalentes aos ordinários) caíram 5,10% (US$ 13,59), no pós-mercado de NY, enquanto os PBR-A (equivalentes aos preferenciais) recuaram de 4,58% (US$ 12,49).
- A Petrobras teve prejuízo de R$ 17,04 bilhões de forma líquida no quarto trimestre de 2024, revertendo lucro observado no trimestre anterior. Além disso, o número, divulgado na noite desta quarta-feira (26), veio abaixo do consenso LSEG, que era de R$ 29,9 bilhões. A companhia informou que o prejuízo reflete principalmente o impacto da desvalorização cambial, evento de natureza exclusivamente contábil, maiores provisões, sem efeito caixa, nas despesas operacionais, compensados parcialmente por menor IR/CSLL. Desconsiderando os eventos exclusivos, a Petrobras teria registrado o lucro de R$ 17,7 bilhões.
- A Petrobras informou ontem que seu Conselho de Administração aprovou a proposta de pagamento de dividendos equivalentes a R$ 9,1 bilhões. A proposta ainda será submetida à aprovação em Assembleia Geral Ordinária (AGO), que acontecerá em 16 de abril de 2025.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem com as preocupações com o fornecimento ressurgindo depois que o presidente dos EUA, Donald Trump, anunciou a reversão de uma licença dada à Chevron para operar na Venezuela, potencialmente restringindo o fornecimento de petróleo bruto.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa nesta quinta, pressionados pelas crescentes medidas tarifárias contra o aço chinês, embora a sólida demanda pelo ingrediente usado na fabricação de aço na China, principal consumidora, tenha amortecido a tendência de queda.
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