Bom dia!!!
Procure um assessor da Pilar Investimentos, e entenda como esse cenário pode impactar os seus investimentos.
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 1,02% a 139.541 pontos, o S&P subiu 2,05% a 5.922 pontos, o Nasdaq subiu 2,47% a 19.199 e o Dow Jones subiu 1,78% a 42.344 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,53% cotado a R$ 5,64, o Euro caiu 0,99% cotado a R$6,40 e o Bitcoin caiu 0,31% cotado a R$ 618.435.
Cenário Externo :
- Os índices futuros de Nova York, o principal foco dos mercados nesta quarta-feira (28) serão os resultados da Nvidia, com investidores atentos para o quanto as restrições tecnológicas dos EUA sobre a China custarão à empresa de inteligência artificial (IA). Enquanto isso, os índices futuros de Nova York operam em baixa.
- Além disso, os investidores analisarão a ata da reunião de maio do Federal Reserve (Fed) para entender como os formuladores de políticas do banco central americano estão avaliando a política monetária em um cenário de crescente incerteza macroeconômica.
- Na terça-feira, as ações ganharam impulso depois que o presidente Trump adiou para 9 de julho a implementação da tarifa de 50% sobre as importações da União Europeia. No mesmo dia, dados revelaram uma recuperação da confiança do consumidor em maio, atribuída ao alívio nas tensões comerciais.
Veja o desempenho dos mercados futuros:
- Dow Jones Futuro: -0,19%
- S&P 500 Futuro: -0,15%
- Nasdaq Futuro: -0,13%
- As bolsas europeias, operam em alta nesta quarta-feira, com investidores digerindo novos dados econômicos da região.
- Os preços de importação da Alemanha recuaram 0,4% em abril na comparação anual, contrariando a expectativa de alta de 0,2%, segundo dados divulgados nesta manhã pelo Departamento Federal de Estatística. As projeções haviam sido compiladas pela LSEG.
Mercados Europeus :
- STOXX 600: +0,14%
- DAX (Alemanha): +0,34%
- FTSE 100 (Reino Unido): +0,19%
- CAC 40 (França): +0,30%
- FTSE MIB (Itália): +0,74%
- Os mercados Asiáticos, fecharam sem direção única e com leves variações nesta quarta-feira, após Wall Street reagir com um rali ontem à decisão do presidente dos EUA, Donald Trump, de adiar a imposição de uma tarifa de 50% a produtos da União Europeia até 9 de julho.
Fechamento Ásia – Pacífico :
- Shanghai SE (China), -0,02%
- Nikkei (Japão): 0,00%
- Hang Seng Index (Hong Kong): -0,53%
- Kospi (Coreia do Sul): +1,25%
- ASX 200 (Austrália): -0,13%
Cenário Doméstico :
- No Brasil, a agenda econômica é movimentada com a divulgação de importantes indicadores ao longo desta quarta-feira (28). Às 8h, será divulgada a confiança da indústria referente ao mês de maio, seguida, às 14h30, por dados sobre o fluxo cambial semanal, o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de abril — que mostra o saldo de empregos formais — e a dívida pública também de abril. Esses números oferecem uma visão ampla sobre o desempenho industrial, a movimentação financeira externa, o mercado de trabalho e o endividamento do governo.
- Nas commodities, os preços do petróleo sobem, com uma reunião da Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados (OPEP+) no horizonte para abordar potenciais problemas de abastecimento. Enquanto isso, os EUA estão entrando nos estágios iniciais de possíveis sanções à Rússia.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em baixa pela quarta sessão consecutiva, devido à fraca demanda chinesa e maiores embarques dos principais produtores.
- Petróleo WTI, +0,23%, a US$ 61,03 o barril
- Petróleo Brent, +0,17%, a US$ 64,20 o barril
- Minério de ferro negociado na bolsa de Dalian, -0,14%, a 698,50 iuanes (US$ 96,96)
Na agenda doméstica, os dados do emprego não devem abalar a convicção de que a Selic não subirá mais, reforçada ontem pelo IPCA-15 de maio, que veio muito abaixo da mediana das estimativas do mercado, desacelerando de 0,43% para 0,36%. O resultado, encosta o no piso das previsões (0,35%), contrariou a expectativa de uma aceleração do índice para 0,44%, indicando uma melhora também nos serviços. Na curva de juros ganhou força a chance de manutenção da Selic em 14,75%.
Ontem foi dia de acreditar que o ciclo de alta da Selic acabou em maio. O DI queimou prêmio em toda a curva, o Ibov renovou recorde intraday e o dólar descolou da alta externa, antecipando fluxo gringo para a bolsa.
Um abraço,
Danilo Jesus
Head da Mesa de Renda Variável