Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 1,36% a 124.308 pontos, o S&P subiu 0,09% a 5.483 pontos, o Nasdaq subiu 0,30% a 17.859 pontos e o Dow Jones subiu 0,09% a 39.164 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,20% cotado a R$5,51, o Euro subiu 0,01% cotado a R$5,89 e o Bitcoin subiu 0,67% cotado a R$338.212,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta ma nhã de sexta-feira, com todas as atenções voltadas para a divulgação do índice de preços de gastos com consumo (PCE, na sigla em inglês), indicador de inflação preferido do Fed, às 9h30 (horário de Brasília). O consenso LSEG projeta uma desaceleração de 2,8% para 2,6% em maio, o que representara a leitura mais baixa desde março de 2021, embora permaneça acima da meta do Fed de inflação de 2%.
- Na cena política, agentes do mercado avaliavaram que o ex-presidente Donald Trump foi o vencedor no primeiro debate presidencial dos EUA na noite de ontem (27). O desempenho hesitante do presidente Joe Biden intensificou as preocupações sobre a sua capacidade de derrotar Trump nas eleições de novembro.
- As bolsas europeias operam em alta nesta sexta-feira, com exceção da bolsa da França, que opera em baixa antes das eleições parlamentares do fim de semana. A principal preocupação dos investidores é que o novo governo francês levará o país a se endividar mais.
- As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta sexta-feira, em um movimento de recuperação de perdas de ontem, enquanto investidores aguardam dados da inflação dos EUA que podem influenciar a trajetória dos juros básicos americanos.
- Aqui no Brasil, depois da surpresa com Caged, que mostrou a criação de empregos abaixo do esperado, investidores aguardam pra hoje a taxa de desemprego do mês de maio, juntamente com o resultado primário do setor público de maio a ser divulgado pelo Banco Central, que tem déficit previsto de R$ 58 bilhões.
- Além disso, o presidente do BC, Roberto Campos Neto, dá palestra no XII Fórum Jurídico de Lisboa, promovido pelo Instituto Brasileiro de Ensino, Desenvolvimento e Pesquisa (IDP), e Gabriel Galípolo, diretor de Política Monetária, concede palestra em evento promovido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), no Rio de Janeiro.
- A agência de classificação de risco Fitch manteve, na última quinta, a nota de crédito do Brasil em BB, duas classificações abaixo do grau de investimento. A agência manteve perspectiva estável, o que indica que a avaliação do país não mudará nos próximos meses.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em alta, caminhando para o terceiro aumento semanal consecutivo, já que preocupações com problemas de fornecimento devido ao aumento das tensões geopolíticas e interrupções relacionadas ao clima compensaram os sinais de demanda fraca.
- As cotações do minério de ferro na China subiram nesta sexta e registraram alta semanal, graças ao impulso do mais recente estímulo imobiliário e à demanda resiliente pelo principal ingrediente siderúrgico na China, principal consumidor, embora os estoques elevados persistentes tenham contidos os ganhos. O minério de ferro de referência para agosto SZZFQ4 na Bolsa de Cingapura estava 1,09% mais alto, a US$ 106,4 a tonelada.
Abraço
