Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em alta de 0,17% a 125.731 pontos, o S&P caiu 0,20% a 4.550 pontos, o Nasdaq caiu 0,07% a 14.241 pontos e o Dow Jones caiu 0,16% a 35.290 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,03% cotado a R$4,90, o Euro subiu 0,13% cotado a R$5,37 e o Bitcoin caiu 1,38% cotado a R$181.123,00.
- Os índices futuros de NY operam em queda nesta manhã de terça-feira, com os investidores à espera da confiança do consumidor da Conference Board hoje, e na espectativa para amanhã, com a divulgação da segunda leitura do PIB do 3º trimestre, Balança Comercial e do Livro Bege do Fed.
- Os investidores também acompanharão uma lista de funcionários do Fed que farão comentários ao longo do dia, dentre eles estão o presidente do Fed de Chicago, Austan Goolsbee, bem como os governadores do Fed, Christopher Waller e Michelle Bowman.
- As bolsas europeias operam em queda nesta gterça-feira, com os investidores repercutindo as falas da presidente do BCE, Christine Lagarde, que disse ontem que a luta do banco para conter o crescimento dos preços ainda não terminou e do presidente do Bundesbank, Joachim Nagel, que disse hoje que o BCE pode precisar aumentar as taxas de juros novamente se as perspectivas de inflação piorarem e o banco não deve se apressar em flexibilizar a política monetária muito rapidamente. As falas reduziram as expectativas do mercado de cortes nas taxas de juros no próximo ano.
- O índice de referência fechou no máximo em mais de dois meses na sexta-feira, alimentado pelas expectativas de que os principais bancos centrais, incluindo o Fed e o BCE, tinham terminado de aumentar as taxas de juro.luta do banco para conter o crescimento dos preços ainda não terminou.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção definida nesta terça-feira. Entre os principais, Xangai exibiu ganho, mas Tóquio caiu, embora nos dois casos o impulso tenha sido limitado. O índice Nikkei fechou em baixa de 0,12%, a 33.408,39 pontos, em quadro de força do iene, que pressiona ações de exportadoras do Japão. Houve ainda relatos sobre ajustes de posições, antes do fim do mês. Entre papéis em foco, Denso caiu 4,8%, Ono Pharmaceutical teve baixa de 2,8% e Mazda Motor, de 2,3%. Já Sojitz subiu 8,5%, após estabelecer meta de lucro líquido que agradou o mercado. Na China, a Bolsa de Xangai registrou alta de 0,23%, a 3.038,55 pontos, e a de Shenzhen, de menor abrangência, subiu 0,60%, a 1.904,81 pontos. Ações de montadoras apoiaram o mercado local, após a mídia chinesa reportar que a Huawei havia convidado parceiras a investir em joint venture para carros inteligentes com a Chongqing Changan Automobile.
- Aqui no Brasil, ls investidores aguardam pela divulgação do IPCA-15 de novembro, que sairá hoje às 9h, pelo IBGE. A expectativa do mercado é de aumento de 0,35% na comparação mensal pelo Bradesco enquanto o Itaú considera que a alta poderá ser de 0,29%, com queda da taxa anual para 4,8% dos 5,0% observados em outubro.
- Os investidores também aguardam pelos dados do Caged, relativo ao mês de outubro, que serão divulgados às 13h. A expectativa é de geração de 125 mil empregos formais em outubro.
- A CAE do Senado marcou para às 10h o início da sabatina de Paulo Pichetti e Rodrigo Alves Teixeira, indicados pelo presidente Lula para assumir diretorias no Banco Central.
- Um pedido de vista do ministro André Mendonça, do STF, adiou a conclusão do julgamento sobre a regularização do pagamento de precatórios, até 2026, para que dívidas reconhecidas em decisões judiciais sejam quitadas. A Corte, no entanto, já formou maioria para declarar inconstitucional a adoção de um teto anual para o pagamento dos precatórios. O ministro vai ter até 90 dias para analisar a ação que é acompanhada de perto pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Depois que Mendonça devolver o caso para julgamento, o presidente Luís Roberto Barroso deverá colocar o tema novamente em pauta. Não há data para que isso ocorra.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam com alta, quebrando uma série de derrotas que durou várias sessões antes de uma reunião crucial da OPEP+, que deverá aprofundar e ampliar os cortes na produção de petróleo em meio a temores de que a oferta seja consistentemente superior à demanda.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam com baixa superior a 2%, enquanto o governo chinês continuava monitorando os preços e intervindo no mercado para conter a alta dos preços.
Abraço
