Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 1,16% a 130.155 pontos, o S&P caiu 0,17% a 5.070 pontos, o Nasdaq caiu 0,55% a 15.948 pontos e o Dow Jones caiu 0,06% a 38.949 pontos.
- O Dólar fechou ontem em alta de 0,74% cotado a R$4,97, o Euro subiu 0,65% cotado a R$5,38 e o Bitcoin subiu 6,73% cotado a R$300.553,00.
- Os índices futuros em NY operam em queda nesta manhã de quinta-feira, último dia do mês, com os investidores aguardando pela divulgação do deflator do consumo de janeiro, indicador de inflação favorito do Fed.
- O indicador ganhou ainda mais relevância depois que o CPI e o PPI, que medem preços ao consumidor e ao produtor, vieram acima da expectativas e o BC americano passou a sinalizar que não tem pressa de começar a reduzir juros.
- Os investidores também estarão de olho no presidente do Federal Reserve de Nova York, John Williams, que deverá moderar uma discussão à noite.
- As bolsas europeias operam em alta nesta quinta-feira, com os investidores de olho em relatórios de inflação nos EUA e na Europa.
- Os dados da inflação alemã, espanhola e francesa relativos a fevereiro deverão ser divulgados hoje.
- As bolsas asiáticas fecharam sem direção única nesta quinta-feira, com algumas demonstrando cautela antes de novos dados de inflação dos EUA e as chinesas avançando após mais iniciativas de Pequim para sustentar os mercados locais.
- O índice japonês Nikkei ficou levemente no vermelho em Tóquio pelo segundo dia consecutivo, com baixa de 0,11%, a 39.166,19 pontos, depois de atingir picos históricos nos três pregões anteriores, enquanto o Hang Seng caiu 0,15% em Hong Kong, a 16.511,44 pontos, e o sul-coreano Kospi recuou 0,37% em Seul, 2.642,36 pontos.
- Aqui no Brasil, o destaque fica para a publicação da taxa de desemprego de janeiro, com expectativa do mercado da taxa ficar em 7,8%.
- O secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, afirmou que a proposta de taxação dos super-ricos, apresentada na última quarta-feira (28) pelo Brasil ao G20, ainda deverá ser estudada, mas já conta com apoio de alguns países europeus.
- A Petrobras informou que não há qualquer decisão tomada em relação à distribuição de dividendos ainda não declarados em comunicado enviado no fim do pregão de ontem. O esclarecimento ocorre após a forte queda das ações da companhia em meio às declarações de Jean Paul Prates, CEO da estatal, sobre cautela com dividendos por conta da transição energética da companhia.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em baixa, após um aumento maior do que o esperado nos estoques de petróleo bruto dos EUA ter alimentado preocupações sobre a demanda lenta, enquanto os sinais de que as taxas de juros dos EUA poderiam permanecer elevadas por mais tempo também aumentaram a pressão.
- As cotações do minério de ferro na China fecharam em leve baixa, com os investidores reavaliando as perspectivas de demanda no curto prazo na China, principal consumidor, em meio a expectativas de que as siderúrgicas aumentem a produção, apesar das preocupações persistentes com o setor imobiliário.
Abraço
