Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou ontem em queda de 0,50% a 123.432 pontos, o S&P caiu 0,47% a 6.039 pontos, o Nasdaq caiu 0,51% a 19.632 pontos e o Dow Jones caiu 0,31% a 44.714 pontos.
- O Dólar fechou ontem em queda de 0,06% cotado a R$5,87, o Euro caiu 0,20% cotado a R$6,11 e o Bitcoin subiu 3,00% cotado a R$606.978,00.
- Os índices futuros dos EUA operam em alta nesta quinta-feira, após a queda da véspera, quando o Fed decidiu manter a taxa básica de juros na faixa de 4,25% a 4,50% e apontar resiliência da inflação por lá.
- Jerome Powell, presidente do Fed, em seu comunicado, teve falas consideradas brandas. Na decisão, autoridades do Fed disseram acreditar amplamente que o progresso na redução da inflação será retomado este ano, mas agora colocaram as taxas em compasso de espera enquanto aguardam dados para confirmá-lo. Apesar de ter dado o benefício da dúvida quanto ao impacto que políticas de Donald Trump trarão na economia, Powell foi criticado pelo presidente.
- Na temporada de balanços, três das sete magnifícias mandaram sinais mistos para o mercado. A Microsoft superou as estimativas de receita trimestral, enquanto a margem de lucro do quarto trimestre da Tesla ficou abaixo das expectativas. A Meta prevê receita do primeiro trimestre abaixo das estimativas de mercado. A Apple divulgará seus resultados trimestrais hoje, após o fechamento do mercado.
- Os investidores agora aguardam a divulgação do PIB do quarto trimestre e dos pedidos de auxílio-desemprego nesta quinta, além do relatório do índice de preços de despesas de consumo pessoal (PCE) de dezembro, previsto para amanhã.
- As bolsas asiáticas fecharam em alta nesta quinta-feira, com os mercados do Japão e da Austrália indo na contramão de Wall Street, que recuou durante a noite após a decisão do Fed de manter as taxas de juros inalteradas. Já vários mercados da Ásia-Pacífico permaneceram fechados devido ao feriado do Ano Novo Lunar.
- O vice-governador do Banco do Japão, Ryozo Himino, afirmou na quinta-feira que o banco central seguirá elevando as taxas de juros caso a economia e os preços evoluam conforme suas projeções. Na semana passada, o Banco do Japão aumentou os juros em 25 pontos-base, para 0,5%, o maior patamar desde 2008.
- As bolsas europeias operam em alta nesta quinta-feira, com investidores à espera da decisão sobre juros do Banco Central Europeu (BCE). O BCE deve promover um corte de 25 pontos-base na taxa de juros.
- Investidores também estarão atentos aos dados mais recentes sobre o crescimento da França, Alemanha e zona do euro, além dos índices de desemprego, sentimento econômico e confiança do consumidor na região.
- No campo corporativo, Nokia, ABB, Roche, BT Group, Sage Group, Wizz Air, Electrolux, BBVA, Caixabank, Nordea e Sanofi divulgam resultados nesta quinta.
- Aqui no Brasil, o Copom aumentou a taxa de juros em 1 ponto percentual, deixando a Selic em 13,25% ao ano, como previa o mercado. O que chamou atenção, como previsto, foram os comunicados. No texto que acompanhou o anúncio de ontem, o Copom destacou entender que essa decisão é compatível com a estratégia de convergência da inflação para o redor da meta ao longo do horizonte relevante. Foi mantida também a previsão de outra alta, na mesma proporção.
- A primeira reunião do ano do conselho de administração da Petrobras foi marcada pela ausência da presidente da estatal, Magda Chambriard, e pela saída antes do término do presidente do Conselho, Pietro Mendes. O conselheiro Rafael Dubeux também não participou da reunião. Na reunião do Conselho da estatal, no Rio, foi apresentado um relatório para acompanhamento da política de preços de combustíveis da empresa. O documento, segundo pessoas a par do assunto ouvidas pelo Estadão/Broadcast, mostrou que os preços estavam alinhados à estratégia comercial da companhia em 2024 e prosseguem este ano.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em baixa, enquanto os investidores aguardavam clareza sobre os planos do governo dos EUA para a política comercial, depois que o escolhido de Donald Trump para secretário de Comércio disse que Canadá e México podem evitar impostos.
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