Bom dia!!!
- O Ibovespa fechou na sexta-feira em alta de 0,16% a 120.187 pontos, o S&P subiu 0,99% a 4.582 pontos, o Nasdaq subiu 1,90% a 14.316 pontos e o Dow Jones subiu 0,50% a 35.459 pontos.
- O Dólar fechou na sexta-feira em alta de 0,59% cotado a R$4,73, o Euro caiu 0,10% cotado a R$5,21 e o Bitcoin subiu 0,08% cotado a R$138.684,00.
- Os índices futuros de NY operam em ligeira alta nesta manhã de segunda-feira, com os investidores aguardando a divulgação de vários dados do mercado de trabalho americano, um dos principais geradores de inflação do país.
- A temporada de balanços do trimestre encerrado em junho continua e o grande destaque fica mais uma vez com as big techs. Na quinta-feira, após o fechamento do mercado, saem os resultados da Apple e da Amazon.
- As bolsas asiáticas fecharam com alta nesta segunda-feira, com os investidores ainda avaliando as implicações da decisão surpresa do Banco do Japão na sexta-feira de permitir “maior flexibilidade” nos rendimentos dos títulos – um movimento visto como um sinal para uma eventual mudança de política. O Banco do Japão elevou suas previsões de inflação para 2023 em seu último relatório trimestral de perspectivas, esperando que sua taxa de inflação para o ano fiscal de 2023 fique entre 2,4% e 2,7%.
- Além disso, os investidores repercutem a quarta contração consecutiva da atividade industrial da China. O índice oficial de gerentes de compras de manufatura atingiu 49,3 em julho, acima do valor de junho de 49,0.
- A maioria das bolsas europeias opera em alta nesta segunda-feira, com os investidores digerindo uma semana pesada de resultados corporativos, enquanto aguardam pelos dados de inflação da zona do euro e pela decisão de política monetária do Banco da Inglaterra.
- O mercado espera que o Banco da Inglaterra aumente as taxas de juros em pelo menos 25 pontos-base na reunião de quinta-feira. A medida marcaria seu 14º aumento consecutivo, já que a inflação no Reino Unido continua alta, tendo caído apenas ligeiramente para 7,9% em junho.
- Aqui no Brasil, a melhora na classificação do risco de crédito do Brasil pela Fitch, juntamente com a perspectiva de um câmbio mais comportado desvido a ter se tornado um pais menos arriscado, ajudou a reforçar as expectativas por maior agressividade do BC, que já vinham ganhando força após a deflação apresentada pelos índices de preços ao consumidor desde o mês passado. Porém, não há consenso, porque os apelos por parcimônia na comunicação do Banco Central mantêm na mesa a possibilidade de um movimento mais conservador, com redução dos juros de referência em apenas 0,25 ponto porcentual na próxima quarta-feira.
- Nas commodities, os preços do petróleo operam em leve alta, com a expectativa de restrição na oferta global por conta da Arábia Saudita poder esterder os cortes voluntários na produção até setembro.
- As cotações do minério de ferro na China iniciaram a semana em alta.
Abraço
